Se você faz parte do mundo dos ativos já deve ter ouvido falar sobre depreciação de bens.
Mas, o que muitas pessoas possuem dúvidas é no que realmente significa, como o valor dos seus bens é afetado com isso e se é importante proteger contra a depreciação.
Pensando em te ajudar, trouxemos algumas informações importantes sobre o assunto, para tirar suas dúvidas de uma vez por todas. Confira a seguir e entenda:
A depreciação está relacionada à perda de valor de um determinado bem por conta do seu uso, da obsolescência comercial ou técnica e também do seu desgaste comum.
É válido lembrar que, mesmo que haja gestão periódica de manutenção desses bens ativos, ainda assim eles podem correr o risco de serem depreciados.
Na contabilidade, a depreciação é registrada como um percentual do valor contábil de um bem que é descontado durante um certo período.
Isso é feito de acordo com a expectativa de vida útil dos bens que compõem o ativo permanente da companhia – que têm utilidade por mais de um ano.
A depreciação de bens acontece por conta de vários fatores que podem levar à perda de valor desse bem ativo, seja perda definitiva ou temporária.
Ela pode ser considerada a partir da determinação do seu valor no mercado. Alguns indicadores fiscais podem estar dentro do cálculo também.
A depreciação de bens impacta diretamente no valor dos impostos que uma empresa paga. Isso acontece porque essa depreciação que está envolvida na produção, passa a ser contabilizada como custo para a empresa.
Com isso, ela afeta o cálculo de lucro líquido que uma organização possui. O importante é que o cálculo seja feito com muita atenção, optando sempre por escolher profissionais qualificados para isso.
Existem alguns fatores que podem gerar a depreciação de bens, e um dos mais comuns é o tempo de uso de equipamentos. Conforme o tempo passa e quanto mais essas ferramentas são utilizadas, é normal que haja depreciação.
Os veículos são exemplos disso, pois na medida em que eles são utilizados, um desgaste maior pode ser observado, seja no motor, na pintura e em outros componentes que podem comprometer o seu funcionamento adequado.
Nesse mesmo sentido, os bens imóveis também podem sofrer depreciação com o uso, perdendo o seu valor com o passar dos anos.
Como é feito o cálculo da depreciação de bens?
O cálculo da depreciação de bens é feito a partir de uma consultoria de gestão de patrimônios, que considera a depreciação simples e linear.
No caso de ativos imobilizados, ele pode sofrer a diminuição de valor por estar instalado em um local desvalorizado e/ou por não estar em condições de uso, de acordo com o que foi planejado pela empresa. A depreciação é finalizada quando esse bem é direcionado para a venda ou então quando o valor é baixado.
Quando a depreciação de bens está diretamente relacionada às atividades de produção, causando impactos nesses processos, o valor da perda passa a ser contabilizado como um custo para a empresa.
O ideal é sempre procurar por profissionais especializados na área para te orientar sobre o assunto e calcular o valor da depreciação de bens, tirando todas as dúvidas pertinentes ao assunto. Acesse o site e saiba mais sobre gestão patrimonial.
Em uma época de alta tecnologia não faz mais sentido uma empresa não ter um bom ERP para agilizar seus processos administrativos. Este é um software que facilita (e muito) a gestão de qualquer tipo de negócio. Nesse sentido, entender como maximizar o uso do ERP é uma vantagem.
Por mais incrível que pareça, muita gente ainda imagina que a mesa de um gestor é aquela cheia de papéis, com escaninhos de entrada e saída de documentos, além do tradicional caderninho onde as informações da empresa são anotadas.
No entanto, os gestores mais modernos já perceberam há um bom tempo que ter as informações centralizadas em um software permite um cruzamento de dados muito mais completo e um controle dos processos muito maior.
Ainda assim, um ERP é capaz de realizar tarefas que por vezes não são conhecidas por uma grande parte dos usuários. Se você busca fazer um uso mais eficaz desse tipo de software, veio ao lugar certo. O Blog da Integrade Consulting vai explicar passo a passo. Confira!
Antes de mais nada, é importante entendermos por completo o conceito de ERP. A sigla significa Enterprise Resource Planning, ou em bom português “Planejamento dos Recursos da Empresa”. Esse é um software com a missão de automatizar processos manuais, armazenar dados e unificar a visualização de resultados, otimizando a gestão empresarial.
Cada empresa tem um nível de complexidade diferente, mas em geral há uma separação bem distinta de departamentos. Há o financeiro, o RH, as vendas, a produção, o operacional, entre outros. Claro, uma empresa pode ter um software para cada um deles. Isso funciona, mas só até um certo ponto.
A unificação dos dados em uma só plataforma (o ERP) possibilita os mais diversos cruzamentos de dados, o rápido acesso a cada informação e uma facilidade de fluxos de trabalho inimaginável no passado. A tomada de decisões por parte do gestor é muito mais eficiente quando ele tem os indicadores mais corretos e em menor tempo à mão.
Já está claro que o conceito de ERP, por si só, já representa um ganho de performance em processos e em tomadas de decisão. Mas é preciso ir além. O uso do ERP tem potencial para trazer ainda mais vantagens para a gestão de uma empresa.
Em primeiro lugar é preciso entender que o ERP sozinho não faz nada, assim como qualquer outro software. O usuário precisa ser treinado e compreender como o sistema funciona. Da mesma forma, é preciso muito cuidado com como as informações são colocadas no sistema. Dados equivocados geram decisões que não condizem com um determinado objetivo.
Assim, não é possível esperar resultados imediatos. Não existe uma caixinha mágica que gere resultados. Os objetivos são sempre atingidos com trabalho e isso também vale para o ERP.
Esse trabalho começa com uma pesquisa minuciosa sobre qual o ERP disponível no mercado é o mais adequado para o usuário. Há diversos softwares e cada um deles é mais indicado para um tipo de negócio. Entender o produto é um bom início de trabalho. Esqueça o marketing do produto e foque nos benefícios que ele de fato entrega.
Uma vez que a melhor escolha foi feita, vem a necessidade de implementação da ferramenta no dia a dia da empresa. Em muitos casos é possível notar uma resistência de colaboradores com a nova forma de trabalhar. Fazer um bom treinamento e deixar claros os resultados são boas maneira de quebrar essa resistência.
ERP com resultados otimizados
A tecnologia não para de avançar e isso gera soluções cada vez mais modernas para os mais diversos problemas. Mas isso também gera uma dúvida para quem vai implementar um ERP. É melhor contar com um sistema mais simples (e barato) ou partir para um modelo mais avançado, que em geral vai apresentar um custo mais elevado.
Essa é uma dúvida comum e pertinente, ainda mais em tempos de novas tecnologias. Revoluções tecnológicas causadas pelo crescimento do armazenamento em nuvem, a evolução da Internet das Coisas, entre outras estão cada vez mais presentes na gestão das empresas.
Muitas vezes, gastar um pouco mais agora, pode significar uma economia lá na frente, ou ainda um ganho de produtividade que faz com que o sistema mais dispendioso seja um bom negócio. Cada caso deve ser estudado de forma individual e com muito cuidado.
Dê um salto de qualidade na sua gestão!
Uma boa dica para maximizar o uso do seu ERP é contar com quem tem o conhecimento em gestão de processos. Uma boa consultoria pode elevar o nível do uso do ERP, maximizar os resultados e ainda trazer uma boa redução dos custos com o processo.
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O armazenamento em nuvem para empresas não é mais uma coisa do futuro. Essa é uma realidade e muitas organizações já enxergaram isso e estão se beneficiando com essa tecnologia.
Se há pouco tempo precisávamos em nossas operações de grandes servidores que ocupam um bom espaço e precisam de profissionais para a manutenção e instalação de programas de segurança e atualização, hoje isso podes ser terceirizado com grande facilidade.
Só neste início de artigo algumas vantagens já estão claras, como a redução do espaço físico usado dentro da empresa e uma necessidade menor de equipe para operar o sistema. Mas isso é apenas o começo das vantagens do armazenamento em nuvem para as empresas.
Nenhuma empresa hoje funciona perfeitamente sem a ajuda da tecnologia. Desde a padaria do seu bairro até as grandes corporações multinacionais têm sistemas que ajudam nas operações do dia a dia.
O acesso à informação é hoje uma necessidade, mas é importante entendermos que os sistemas estão em uma nova era. As soluções que usávamos há alguns anos já evoluíram e quem não perceber isso corre o risco de ficar para trás em termos de produtividade e geração de dados para análise.
Um dos conceitos modernos que mais se fazem necessários é o armazenamento em nuvem. O conceito é fácil de compreender: em um mundo cada vez mais dinâmico precisamos de acesso a dados a qualquer momento, em qualquer lugar. Por isso centralizar os dados em um servidor dentro da empresa já não é mais a melhor solução.
Você certamente tem um smartphone a seu alcance literalmente o tempo todo. Então por que não ter dados estratégicos ao seu alcance? O armazenamento em nuvem permite isso, já que os dados estão em grandes servidores que podem ser acessados em tempo real de qualquer lugar que tenho um ponto de acesso à internet.
Isso representa flexibilidade para o acesso, mas também um grande ganho de performance. Vamos entender melhor.
Vantagens do armazenamento em nuvem para as empresas
Em primeiro lugar é preciso entender que a Computação em Nuvem (também chamada de Cloud Computing) não se encerra no armazenamento de dados. Na verdade, são diversos serviços que, claro, passam pelo armazenamento, mas também compreendem banco de dados, estrutura de rede, uso de software, segurança digital, análise de dados e recursos inteligência, entre outros.
Os gastos do usuário dependem dos serviços que serão utilizados, ou seja, os recursos (financeiros e tecnológicos) são utilizados sob medida para a demanda de cada empresa.
Ou seja, o armazenamento em nuvem representa uma boa redução de custos no orçamento técnico da empresa. Além disso, como a tecnologia está em um ambiente externo, toda a manutenção e atualização desse parque tecnológico está sob a responsabilidade de uma outra organização.
É evidente que isso gera um problema de confiabilidade, afinal dados estratégicos estarão nesse ambiente externo e precisamos confiar que eles estão bem guardados. No entanto existem empresas confiáveis no mercado e com a ajuda de uma boa consultoria essas questões tem um impacto bem menor do que poderia ter.
Outra questão que tira o sono de qualquer gestor é a necessidade de manter os dados seguros. Ataque podem acontecer e um vazamento de informações pode ser um desastre tanto do ponto de vista estratégico, quanto operacional e até legal, dada a LGPD que já está em vigor. A Lei Geral de Proteção de Dados pode gerar multas e sanções em caso de vazamentos de dados de clientes, colaboradores e até fornecedores.
Pois essa é mais uma vantagem do armazenamento em nuvem. Como as empresas que oferecem esse tipo de serviço são especializadas, as soluções de cibersegurança são sólidas e confiáveis. Um bom serviço conta com diversos antivírus e até centrais de monitoramento em tempo real para detectar vulnerabilidades e responder a ataques caso eles aconteçam.
Claro, aqui mais uma vez entra a necessidade da contratação do melhor serviço e mais uma vez uma boa consultoria pode ser a chave para garantir o melhor serviço.
Conte com a Integrade!
Uma vez que a empresa contrata um bom serviço de armazenamento em nuvem, seus colaboradores têm mais tempo para desenvolver os processos internos. Em vez de estarem focados em soluções de armazenamento, esses funcionários têm o tempo necessário para resolver questões ligadas a processos internos. Isso representa ganho de produtividade.
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Não é segredo para ninguém que o mercado está cada vez mais competitivo. A escolha por um produto ou serviço, por um fornecedor ou outro muitas vezes está em detalhes. Em um ambiente assim, boas práticas de governança são fundamentais. E é aí que entramos no tema desse artigo: a relação entre o teste de Impairment e o Compliance.
Ambos os conceitos estão intimamente ligados à transparência, algo que o atual mercado exige. No entanto eles têm diferenças marcantes.
O que é o teste de Impairment? O que é o Compliance? Como esses dois conceitos se relacionam? Siga a leitura aqui do Blog da Integrade, entenda os detalhes e dê um passo importante na busca por uma gestão mais eficiente.
O Teste de Impairment também é conhecido como Teste de Recuperabilidade do Ativo. Seu objetivo é estabelecer a capacidade de um determinado bem de gerar receita pela sua venda ou pelo uso.
Explicando melhor, o teste de Impairment é uma das etapas da Gestão Patrimonial. Esse tipo de gestão é um processo no qual a empresa ganha pleno conhecimento dos bens que a ela pertencem e também uma excelente ferramenta para otimizar o uso e o valor financeiro dos ativos.
A gestão de patrimônio conta com a realização de um inventário, a avaliação de ativos, a revisão da vida útil do imobilizado, a determinação de novas taxas de depreciação e, finalmente, o teste de impairment.
Ou seja, após conhecer plenamente cada um dos bens que forma o conjunto de ativos imobilizados, o gestor verifica se o valor contábil de cada ativo excede ou não o valor recuperável. Em outras palavras, O teste de impairment permite que bens que já não servem para a empresa do ponto de vista contábil (obsoletos) se transformem em uma nova fonte de receita.
Além disso, Teste de Impairment é uma obrigação legal imposta pelas normas contábeis (CPC01) e determinada pela Lei 11.638/07, I.N. 1.515/16. Não possuir os relatórios financeiros e contábeis, que devem seguir as orientações da orientação da ABNT 14.653, pode gerar problemas com o Fisco.
Quem apresenta as suas contas de forma clara para o mercado está mandando uma mensagem clara para o mercado de que a empresa é sadia do ponto de vista contábil e de que tem boas práticas de governança.
O compliance é um conceito de governança que protege a empresa contra eventuais problemas legais, mas vai muito além disso. Ele significa comprometimento com as leis e normas vigentes, causando um enorme impacto em como a empresa é vista pelo mercado.
Por mais que pareça lógico pensar que todos precisamos seguir as normas e agir de forma ética, sabemos que na prática isso nem sempre acontece. Por isso, manter todas as operações dentro de um Código de Conduta e de uma Política da Companhia claros, e uma sinalização excelente da legalidade e compromisso da administração.
Hoje o mercado exige esse compromisso com a idoneidade. A transparência tem um impacto enorme sobre a imagem da corporação que os adota.
Conhecendo os dois conceitos fica claro que ambos têm impacto sobre a credibilidade da empresa. Ambos têm relação com a responsabilidade social e também são ferramentas administrativas de extrema importância.
Uma vez que a empresa está dentro das conformidades administrativas, o gestor tem dados mais precisos para a tomada de decisão e estabelecimento de novas estratégias. Além disso, ele sabe que multas e sanções não surgirão.
A transparência, que deveria ser natural, passa a ser uma vantagem competitiva para a organização e pode até se transformar em novas fontes de renda. Interessados em investir necessariamente buscam empresas que tenham boas práticas tanto sobre a clareza dos dados expostos ao mercado quanto as pelas condutas adotadas por ela.
A contratação de uma consultoria especializada na gestão de patrimônio, com experiência em inventários e auditorias também é uma sinalização clara da transparência e da saúde econômica de uma corporação.
A Integrade Consulting tem profissionais especializados no desenvolvimento das mais diversas ferramentas de trabalho, softwares de gestão,
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A Integrade Consulting conta com especialistas para todas as etapas do controle patrimonial e tem soluções para que a gestão dos bens da sua empresa seja muito mais eficiente. Entre em contato com nossos consultores e seja bem-vindo para agendar uma conversa!
Estamos na Era da Informação e aquele velho modelo de inventário baseado no “caderninho” definitivamente não faz mais nenhum sentido. São várias as soluções apresentadas pelo mercado para que esse processo tão importante para qualquer empresa seja muito mais rápido e eficaz.
Se você, gestor, precisa de mais e melhores resultados, é hora de “dar um up” no seu processo de inventário, ganhando mais agilidade para as equipes, maior capacidade de analisar os dados e tomar decisões estratégicas com indicadores mais precisos.
Por tudo isso, nós aqui do Blog da Integrade, listamos as principais tecnologias para a gestão de inventário que você precisa conhecer. Siga a leitura e dê um passo importante na busca por uma gestão mais eficiente.
O inventário é um estudo altamente completo, que passa pelo levantamento físico, mas também leva em conta levantamento contábil e conciliação, saneamento, implantação de normas e adequação de procedimentos.
Sendo ainda mais claro, o inventário é um processo no qual são levantados todos os ativos pertencentes à empresa e que são utilizados para que ela possa funcionar corretamente.
Claro, cada empresa tem um determinado grau de complexidade e esse processo de inventário pode ser um pouco mais simples ou não. O fato é que em qualquer que seja o caso, um processo manual está muito mais propenso a ter falhas e isso pode impactar nas decisões estratégicas do gestor e até nos resultados da corporação.
Alguns passos desse processo são bem claros:
• Planejamento;
• Treinamento dos colaboradores;
• Conferência;
• Execução
• Emissão de relatório.
Como sempre acontece em qualquer processo, falhas podem ocorrer. É aí que a tecnologia se torna um trunfo. Vamos entender melhor!
É na fase do planejamento que são definidas as tecnologias que serão usadas no inventário. É preciso definir claramente como será a divisão dos ativos, o tamanho e responsáveis pelas equipes, entre muitos outros fatores, como por exemplo o tipo de emplacamento que será utilizado.
As decisões tomadas nessa fase têm que levar em conta que as tecnologias estão em constante transformação, o acesso aos dados é cada vez mais rápido e há uma maior facilidade na manipulação dos dados. Partindo desse pressuposto, a decisão sobre o emplacamento é fundamental para que o inventário seja bem sucedido.
O emplacamento nada mais é do que a fixação de plaquetas com informações em cada um dos bens da empresa. Esse emplacamento (ou emplaquetamento) permite que a empresa tenha um alto controle de seus ativos, além de evitar equívocos em relação à conciliação contábil ou na localização destes ativos em algum outro momento.
Para isso, o gestor pode optar por plaquetas RFID (Radio Frequency Identification, ou Identificação por Radiofrequência), que utiliza de ondas eletromagnéticas para o envio de dados armazenados em microchips. Com essa tecnologia, cada um dos bens que estão no inventário se comunicam individualmente com uma central, tornando o processo de gestão dos ativos muito mais rápido e automatizado.
Há ainda a possibilidade de usar Códigos de Barras para a mesma tarefa. A identificação por código de barras também é feita em unidades logísticas, localizações, documentos, contêineres, cargas e, é claro, em ativos fixos. A leitura é feita por um scanner simples com grande eficiência, possibilitando maior confiabilidade de informações para o gestor.
O inventário está muito além da simples conferência de cada bem que compõe o ativo imobilizado. Ele é sim uma listagem completa, com a descrição de todo o conjunto de bens, mas também é uma ferramenta para conhecermos informações como a data de aquisição, estado de conservação, localização física entre outras estão no inventário.
Claro, para gerir todas essas informações, nada melhor do que uma ferramenta nascida para isso e que possibilite ao gestor uma visão clara sobre a existência e estado de cada bem. Essa ferramenta também deve permitir a observância orçamentária de cada ativo.
Ou seja, em qual centro de custo está cada item e qual o impacto que o tempo tem sobre ele, estabelecendo parâmetros para a mensuração de defasagens de uso e obsolescência.
Um bom exemplo de aplicativo desse tipo é O Integrade Mobile Inventory (IMI), um software desenvolvido para automatizar a gestão de inventário de ativo fixo. Ele foi desenvolvido em linguagem de última geração para automatização de todo o processo de inventário e revisão física de ativo fixo.
O IMI transmite dados online e em tempo real. Assim, os gestores podem acompanhar com precisão as mudanças de ambiente, com toda infraestrutura tecnológica necessária para gerenciamento do controle patrimonial e de seus inventários.
A Integrade Consulting tem profissionais especializados no desenvolvimento das mais diversas ferramentas de trabalho, softwares de gestão, aplicativos de inventário, sob diversas plataformas: Web, Android e Windows Mobile.
Atendemos aos diversos padrões de identificação desde Código de Barras até Tags de RFID, NFC e Beacons, sempre com a preocupação de oferecer o melhor da tecnologia para os nossos parceiros.
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