Uma planilha para controle patrimonial pode ser muito útil para a gestão. Em primeiro lugar porque o próprio controle dos bens é uma necessidade não só sob o ponto de vista contábil, mas também como ferramenta de gestão.
Ao conhecer em detalhes os ativos que compõe o patrimônio da empresa, o gestor tem condições muito mais sólidas para tomar as decisões mais certeiras. Qual é a melhor hora para fazer manutenções ou para trocar os equipamentos? Onde estão os ativos e qual é o seu estado de conservação? Essas são respostas que uma boa gestão dos ativos oferece com grande facilidade.
Outro ponto importante da gestão patrimonial é que ela traz uma maior segurança. Ao notar que a empresa tem esse controle, furtos praticados por colaboradores mal intencionados tendem a ser mínimos.
Mas como fazer uma planilha para controle patrimonial? Ela é uma boa opção para a sua gestão de ativos? Veja neste artigo do Blog da Integrade Consulting e tire as suas conclusões.
Um sistema para a gestão completa dos ativos começa com um inventário dos bens da empresa e quando falamos sobre uma planilha para o controle patrimonial isso não é diferente.
O inventário é uma lista completa, com localização e estado de conservação de cada um dos bens que compõe o ativo imobilizado de uma empresa. Note que esse grupo de ativos está em evolução constante, já que com o passar do tempo alguns ativos são adquiridos e outros são descartados ou alienados.
Neste ponto do controle patrimonial é o reconhecimento dos bens, assim há a necessidade de um registro fotográfico e do emplaquetamento de cada item, seja ele um imóvel, um móvel, uma máquina, equipamento, ferramenta, veículo, computador ou periférico, e outros.
Uma dica importante: se a sua planilha estiver em nuvem, você poderá acessá-la a qualquer momento e em qualquer lugar. Basta ter acesso à internet e um dispositivo à mão.
Planilha de controle patrimonial: o que não pode faltar?
Uma vez que o inventário esteja pronto, é hora de seguir para um segundo passo: a identificação dos ativos. Isso ignifica identificar o valor justo de cada ativo, assim como o valor residual.
Esses são dois termos que precisam ser compreendidos. O valor justo é previsto pelo CPC 46 que o define dessa forma:
“O preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração”.
Já o valor residual determina é o que um bem vale ao final da sua vida útil, ou no decorrer dela, baseado nos cálculos da depreciação deste bem.
Perceba que, nesse momento, mais um campo da planilha de controle patrimonial se faze necessário: a vida útil. Ou seja, o controle do patrimônio também estabelece uma data limite para o uso de cada um dos ativos.
Ao fim dessa vida útil, é bastante provável que o bem possa ser vendido, garantindo uma mais uma entrada de recursos para empresa. Isso é o Teste de Impairment, ou seja, a capacidade de recuperabilidade financeira do bem.
Vale a pena fazer uma planilha de controle de ativos
Essa é uma pergunta difícil de ser respondida, já que cada empresa tem um tamanho diferente e suas especificidades. Dependendo do grau de complexidade do negócio, é possível sim que a planilha seja uma boa opção para o gestor, no entanto ele precisa saber que terá que dedicar um bom tempo para gerir essa planilha.
Por outro lado, hoje há empresas de consultoria que fazem esse controle sem que o investimento para isso seja muito alto e, dessa forma, deixando o gestor e os colaboradores da empresa focados no próprio core business – essa é uma grande vantagem.
Há ainda softwares para gestão de ativos que são muito simples de serem usados. Esse tipo de solução tende a ser muito mais atrativo do que a produção de uma planilha com a finalidade de controle patrimonial.
A Integrade Consulting é uma consultoria com ampla experiência em processos de gestão patrimonial, com soluções que podem ser usadas pela sua empresa imediatamente e que conta com profissionais especializados, com estratégias e softwares modernos e eficientes.
As soluções que apresentamos oferecem aos nossos parceiros tranquilidade em relação a questões contábeis, mas também têm como objetivo trazer o que há de melhor para o gestor em relação ao controle do patrimônio.
Estamos na Era da Informação e aquele velho modelo de inventário baseado no “caderninho” definitivamente não faz mais nenhum sentido. São várias as soluções apresentadas pelo mercado para que esse processo tão importante para qualquer empresa seja muito mais rápido e eficaz.
Se você, gestor, precisa de mais e melhores resultados, é hora de “dar um up” no seu processo de inventário, ganhando mais agilidade para as equipes, maior capacidade de analisar os dados e tomar decisões estratégicas com indicadores mais precisos.
Por tudo isso, nós aqui do Blog da Integrade, listamos as principais tecnologias para a gestão de inventário que você precisa conhecer. Siga a leitura e dê um passo importante na busca por uma gestão mais eficiente.
O inventário é um estudo altamente completo, que passa pelo levantamento físico, mas também leva em conta levantamento contábil e conciliação, saneamento, implantação de normas e adequação de procedimentos.
Sendo ainda mais claro, o inventário é um processo no qual são levantados todos os ativos pertencentes à empresa e que são utilizados para que ela possa funcionar corretamente.
Claro, cada empresa tem um determinado grau de complexidade e esse processo de inventário pode ser um pouco mais simples ou não. O fato é que em qualquer que seja o caso, um processo manual está muito mais propenso a ter falhas e isso pode impactar nas decisões estratégicas do gestor e até nos resultados da corporação.
Alguns passos desse processo são bem claros:
• Planejamento;
• Treinamento dos colaboradores;
• Conferência;
• Execução
• Emissão de relatório.
Como sempre acontece em qualquer processo, falhas podem ocorrer. É aí que a tecnologia se torna um trunfo. Vamos entender melhor!
É na fase do planejamento que são definidas as tecnologias que serão usadas no inventário. É preciso definir claramente como será a divisão dos ativos, o tamanho e responsáveis pelas equipes, entre muitos outros fatores, como por exemplo o tipo de emplacamento que será utilizado.
As decisões tomadas nessa fase têm que levar em conta que as tecnologias estão em constante transformação, o acesso aos dados é cada vez mais rápido e há uma maior facilidade na manipulação dos dados. Partindo desse pressuposto, a decisão sobre o emplacamento é fundamental para que o inventário seja bem sucedido.
O emplacamento nada mais é do que a fixação de plaquetas com informações em cada um dos bens da empresa. Esse emplacamento (ou emplaquetamento) permite que a empresa tenha um alto controle de seus ativos, além de evitar equívocos em relação à conciliação contábil ou na localização destes ativos em algum outro momento.
Para isso, o gestor pode optar por plaquetas RFID (Radio Frequency Identification, ou Identificação por Radiofrequência), que utiliza de ondas eletromagnéticas para o envio de dados armazenados em microchips. Com essa tecnologia, cada um dos bens que estão no inventário se comunicam individualmente com uma central, tornando o processo de gestão dos ativos muito mais rápido e automatizado.
Há ainda a possibilidade de usar Códigos de Barras para a mesma tarefa. A identificação por código de barras também é feita em unidades logísticas, localizações, documentos, contêineres, cargas e, é claro, em ativos fixos. A leitura é feita por um scanner simples com grande eficiência, possibilitando maior confiabilidade de informações para o gestor.
O inventário está muito além da simples conferência de cada bem que compõe o ativo imobilizado. Ele é sim uma listagem completa, com a descrição de todo o conjunto de bens, mas também é uma ferramenta para conhecermos informações como a data de aquisição, estado de conservação, localização física entre outras estão no inventário.
Claro, para gerir todas essas informações, nada melhor do que uma ferramenta nascida para isso e que possibilite ao gestor uma visão clara sobre a existência e estado de cada bem. Essa ferramenta também deve permitir a observância orçamentária de cada ativo.
Ou seja, em qual centro de custo está cada item e qual o impacto que o tempo tem sobre ele, estabelecendo parâmetros para a mensuração de defasagens de uso e obsolescência.
Um bom exemplo de aplicativo desse tipo é O Integrade Mobile Inventory (IMI), um software desenvolvido para automatizar a gestão de inventário de ativo fixo. Ele foi desenvolvido em linguagem de última geração para automatização de todo o processo de inventário e revisão física de ativo fixo.
O IMI transmite dados online e em tempo real. Assim, os gestores podem acompanhar com precisão as mudanças de ambiente, com toda infraestrutura tecnológica necessária para gerenciamento do controle patrimonial e de seus inventários.
A Integrade Consulting tem profissionais especializados no desenvolvimento das mais diversas ferramentas de trabalho, softwares de gestão, aplicativos de inventário, sob diversas plataformas: Web, Android e Windows Mobile.
Atendemos aos diversos padrões de identificação desde Código de Barras até Tags de RFID, NFC e Beacons, sempre com a preocupação de oferecer o melhor da tecnologia para os nossos parceiros.
Entre em contato agora mesmo e saiba como dar um salto de eficiência na sua gestão!
A Integrade Consulting conta com especialistas para todas as etapas do controle patrimonial e tem soluções para que a gestão dos bens da sua empresa seja muito mais eficiente. Entre em contato com nossos consultores e seja bem-vindo para agendar uma conversa!
Um ponto importante desse planejamento é a criação de uma cultura de auditoria em toda a empresa, treinando colaboradores e estabelecendo procedimentos que vão ajudar em todo o processo não só da auditoria que está chegando, mas também em outras que vão ser realizadas no futuro.
Do ponto de vista da gestão, é preciso entender que a auditoria não deve ser encarada como mais uma dor de cabeça burocrática. Ao contrário, ela possibilita que erros e inconsistências em processos sejam encontrados, o que pode inclusive evitar fraudes, sanções causadas por falhas, e ainda podem mostrar quais são os pontos em que o gestor precisa focar em busca de melhorias.
Neste artigo do Blog da Integrade vamos discutir os principais passos para a criação de um plano para auditoria de gestão de patrimônio, de modo que a empresa possa aproveitar de forma consistente os benefícios da auditoria. Acompanhe!
Antes de mais nada é preciso conhecer bem os conceitos que envolvem a auditoria. Ela é um estudo minucioso dos ativos imobilizados da empresa. Três colunas principais serão esmiuçadas durante o processo: o inventário, a depreciação e o teste de recuperabilidade.
O inventário é o levantamento físico (incluindo a localização) de todos os bens da empresa. A depreciação é a perda do valor dos ativos em função do uso e do tempo de vida de cada um. O teste de recuperabilidade é a mensuração do valor que cada um desses bens ainda representa para a empresa.
Existem dois principais tipos de auditoria, a interna e a externa. Sendo que:
● A Auditoria Interna é realizada por um ou mais colaboradores da instituição auditada. Seu principal fim é buscar uma avaliação completa da segurança dos controles internos. Além de apurar a qualidade destes processos, ela pode apontar maneiras de melhorar os pontos falhos.
● A Auditoria Externa é a análise das demonstrações financeiras. Ela é feita por auditores terceirizada e independente, garantindo assim a liberdade na busca pelos resultados, sem pressões internas.
Também é necessário ficar claro que existem outras subdivisões entre as auditorias. Por exemplo, a auditoria financeira, a de cumprimento, a operacional e a de gestão de patrimônio. Cada uma tem suas características e objetivos próprios, mas todas têm em comum a necessidade de seguir as normas expressas pelas NBC TAs (normas de auditoria).
O plano para auditoria de gestão de patrimônio consiste em estabelecer como será cada etapa do processo de auditoria. Cada departamento da empresa que será impactado precisa saber exatamente qual será o seu papel nessa auditoria, e isso exige um trabalho de comunicação interna.
Sendo assim, a preparação para a auditoria deve começar muito antes da chegada dos auditores e tem como ponto de fundamental importância o estabelecimento de procedimentos e objetivos de forma clara e objetiva para todos os colaboradores envolvidos.
Se você acompanha o nosso blog, já conhece bem a importância da gestão patrimonial para os resultados de uma empresa. A excelência nesse tipo de gestão está diretamente ligada a um laudo sem ressalvas da auditoria. Em outras palavras, só há uma boa gestão de bens quando o gestor tem um perfeito conhecimento de todo o seu patrimônio. A auditoria adota procedimentos técnicos para o inventário, depreciação e teste de recuperabilidade, de forma que o gestor tenha um laudo sem ressalvas que realmente expresse a realidade do patrimônio.
Tentar enganar a auditoria é sabotar a própria gestão de patrimônio da empresa. Por isso, adotar medidas para a criação de uma cultura de auditoria, com a perfeita conscientização dos colaboradores sobre a importância desse processo, é de fundamental importância.
Como fazer o plano de auditoria de gestão de patrimônio
Esse plano deve conter informações bem específicas. Por exemplo, como será a divisão dos ativos, qual o tipo de tipo de emplacamento que eles receberão, qual será o tamanho e quem serão os responsáveis pelas equipes. Além disso, devem ficam claros os dados a serem coletados, equipamentos usados, cronograma de ações e onde estão os bens.
Além do planejamento, há a preparação para a realização do inventário de imobilizado. Equipamentos e materiais devem ser comprados, equipes precisam de informações e treinamentos. Isso exige tempo e recursos.
Contar com parceiras que tenham pleno conhecimento de todos esses pontos é um caminho certeiro para o sucesso da auditoria. Uma boa consultoria especializada conta com profissionais com ampla experiência e que estão em constante processo de atualização para conhecer as técnicas e métodos mais modernos para oferecer os melhores serviços.
Se você procura esse tipo de consultoria especializada, é hora de conhecer uma empresa com essas características. Esse é o caso da Integrade Consulting. Se você ainda tem dúvidas sobre o assunto, entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo e dê faça a mais perfeita preparação para a sua auditoria.
A classificação dos bens da empresa é de extrema importância para a gestão, não importa o ramo de atuação dela. De fato, existem particularidades de cada organização, mas em qualquer que seja a empresa, o conhecimento dos ativos dá melhores condições para que a administração atinja o nível de excelência. Antes de mais nada, é importante entender bem o conceito de bens patrimoniais. Eles são tudo o que a empresa possui e que pode ser convertido em valor monetário, ou seja, é o que algum dia foi comprado ou produzido e que uma hora ou outra pode ser transformado em dinheiro. Tudo o que fica no escritório, a frota de veículos, o parque industrial, móveis, materiais de informática e até os imóveis são bens patrimoniais, são ativos da empresa. Neste artigo vamos aprender como classificá-los. Ao passo que esse é um assunto chamou a sua atenção, o Blog da Integrade Consulting tem outros artigos que também podem ser interessantes para você. Fique à vontade para navegar mais depois de aprender a como classificar os bens da empresa.
Classificação de bens da empresa por tipo de ativo
O primeiro modo de entendermos os bens da empresa é quanto ao tipo de ativo. Os bens podem ser classificados: ● Bens Patrimoniais de consumo; ● Bens Patrimoniais permanentes;
Bens Patrimoniais de consumo
Nem todo o bem da empresa vai ser usado por um longo período de tempo. Em qualquer escritório você pode notar diversos ativos que não são duráveis e que têm baixo custo (como o material de escritório, por exemplo). Ao sair do escritório talvez você veja alguém fazendo a limpeza. Um funcionário pode estar comendo um alimento comprado pela empresa, e um outro está instalando um mouse no computador ou uma peça de reposição em uma máquina. Notou que todos eles estão usando bens patrimoniais de consumo? Com toda a certeza em uma simples caminhada pela empresa você pode encontrar os mais diversos bens patrimoniais de consumo, aqueles que não são duráveis e têm um baixo custo.
Bens Patrimoniais permanentes
Sob o mesmo ponto de vista, existem também bens patrimoniais que serão usados no dia a dia da empresa por um período bem mais longo e que têm um custo notavelmente maior. Eles são os chamados bens patrimoniais permanentes e também são conhecidos como ativo imobilizado. Lembra que falamos sobre o material de escritório? Se por um lado eles são considerados bens de consumo, a mesa do escritório e o próprio escritório estão enquadrados na classificação de bens de consumo permanente. Sem dúvida a lógica é bem simples de compreender. Imóveis, veículos, móveis, equipamentos, máquinas, computadores e todo o bem de grande durabilidade, com valor superior a R$ 1.200,00, deve ser registrado como imobilizado para fins de cálculo de imposto de renda. Do ponto de vista legal, desde 2015, quando entrou entraram em vigor a Lei 12.973/2014 e a Instrução Normativa IN 1515/2014, é obrigação da empresa implantar o controle patrimonial dos bens permanentes com registro no sistema de informações . Assim, o controle do patrimônio não é apenas uma feramente para obter melhores resultados na gestão, mas também uma necessidade legal.
Classificação de bens da empresa por tangibilidade
Existe também uma segunda classificação, que divide os bens patrimoniais permanentes entre aqueles que são tangíveis e os que são intangíveis, de acordo com a Lei nº 11.638/2007. Os ativos tangíveis, como o próprio nome diz, são aqueles que existem, de maneira física e palpável, e também são chamados de ativos materiais ou corpóreos. Nesse grupo, entram o mobiliário, os veículos, o maquinário, o estoque e até os imóveis da empresa. Na área fiscal, há legislação específica para classificação e determinação desse tipo de bem, que considera o tempo de vida útil de um ativo tangível. Já os ativos intangíveis são aqueles que não podemos tocar, mas que também são fundamentais para o bom funcionamento da empresa. Entram nesse grupo marcas, patentes, tecnologias desenvolvidas, direitos autorais, softwares, fórmulas ou receitas, know-how e, claro, a carteira de clientes e os recursos humanos.
Leia também! Ativos Tangíveis e Intangíveis
Melhore a sua gestão
Conhecer os tipos de classificação de ativos e suas implicações legais é fundamental para qualquer gestor. Realizar o lançamento correto desses bens é garantia para o melhor controle contábil, financeiro e econômico do seu negócio. A Integrade Consulting oferece serviços de Controle Patrimonial que elevam o nível de gestão dos clientes a partir de levantamento contábil, levantamento físico, cotejamento físico e contábil, análise das sobras físicas e contábeis, ajuste contábil, atualização do controle patrimonial e relatório de conclusão. Se você ainda tem dúvidas sobre as vantagens e sobre como implantar o controle patrimonial perfeito para a sua empresa, entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmoe confira como melhorar os resultados e obter inúmeras outras vantagens para o seu negócio.
O CPC é, basicamente, um grupo formado por 6 entidades que discutem as normas da contabilidade no Brasil e emitem Pronunciamentos Técnicos sobre a área. Até o ano de 2005, os debates sobre a contabilidade no país eram feitos separadamente: cada estado e município tinham o próprio estudo e as próprias considerações. Enquanto isso, o mundo já discutia os patrimônios e as riquezas de forma mais uniforme.
O CPC foi uma forma de unificar a contabilidade no Brasil. Desde que foi criado, o comitê aponta as diretrizes da contabilidade: o que pode, o que não pode e o que é recomendável nos estudos sobre a gestão patrimonial das entidades e instituições.
Até hoje são 49 pronunciamentos feitos pelo CPC. Para você, que precisa fazer a Avaliação Patrimonial, a Integrate separou quais são as principais informações sobre o tema e as publicações mais importantes do comitê sobre a Avaliação Patrimonial. Siga lendo e saiba mais!
Qualquer bem possui um valor de mercado. Imóveis, marcas e bens móveis tem um preço diferente de acordo com o período do ano, tempo de uso, localização, valor de mercado dentre muitos outros fatores.
Fazer estes cálculos requer muito estudo e domínio do conceito de Avaliação Patrimonial. A regulamentação de como deve ser feita a avaliação de cada patrimônio é determinada em diversos pronunciamentos, mas você precisa conhecer os principais.
Para quem tem uma empresa e vai avaliar o patrimônio, o CPC 27 é o mais importante. Neste pronunciamento está determinado como deve feita a valoração de cada ativo em diferentes negócios. Chamados de ativo imobilizado, cada bem que uma empresa possui tem uma diferente valoração de acordo com o uso e o tempo de vida útil.
O CPC 46 é outro pronunciamento fundamental para avaliar o valor justo de um bem, de acordo com o que está sendo feito no mercado. A avaliação de valor justo se concentra naquilo que o CPC considera como objeto primário de mensuração contábil: os ativos e passivos.
Conhecer estes dois CPCs é muito importante para você ter uma noção de como é feita a cobrança em cima dos ativos de uma empresa. Um bom especialistas na área têm o domínio total sobre como devem ser feitas declarações, cobranças e avaliações corretas de todo o patrimônio.
É importante conhecer conceitos básicos dos pronunciamentos do CPC para poder avaliar se o contabilista que você contratou está fazendo um trabalho perfeito. Além do mais, para quem faz gestão de um negócio, é preciso ter noção de todas as burocracias envolvidas. Veja bem, mesmo que você não tenha o domínio de todos os conceitos, é muito bom ter uma noção básica sobre aquilo que envolve o patrimônio da sua empresa, seja ela pequena, média ou grande. O especialista vai trazer a avaliação patrimonial completa e indicar os valores envolvidos no seu negócio, mas é você quem vai ter de tomar decisões a partir do momento em que você sabe o valor da sua empresa.
Seguir os padrões contábeis e conhecer todos os seus bens ajuda, não só a seguir as exigências fiscais, como pode ser crucial na tomada de decisões. Delimitação de estratégias, mudar os rumos da empresa, ter de reavaliar os rumos do seu negócio são situações normais e que têm ligação direta com o valor material do que está envolvido. Mas estudar contabilidade a fundo demanda muito tempo. Por isso, mesmo tendo noção sobre o tema, é sempre importante ter um especialista na área para garantir que a sua Avaliação Patrimonial será feita da forma adequada e que a sua empresa será valorada de acordo com o que o mercado exige. Para isso, ter profissionais que conhecem o seu negócio é fundamental. Ter segurança e confiança quando se está lidando com um profissional da contabilidade é importante para garantir que a sua empresa não seja prejudicada. Converse com os especialistas da Integrade Consulting, saiba mais sobre este processo e prepare a sua empresa para o futuro!
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