Gestão Patrimonial, como elevar seus conceitos

Gestão Patrimonial: 5 conceitos que você precisa conhecer

Profissionais focados em desenvolver seus negócios, buscam recursos necessários para tocar seus projetos, e melhorias na Gestão Patrimonial podem te ajudar com isso. Claro, é necessário ter dinheiro para investimentos, uma equipe qualificada e os ativos que vão fazer com que os processos tenham condições de funcionar. O tempo passa, a empresa entra em operação e uma série de novos termos aparece.

Dominar operações e conhecer o processo contábil de um negócio não é simples e muitas vezes exige especialistas. Mas conhecer conceitos da área para não ser pego de surpresa é muito importante para alguém que pretende ser gestor.

A Integrade Consulting preparou essa lista com os 5 conceitos mais importantes da área da contabilidade que irá ajudar você a obter uma gestão patrimonial excelente. Conheça cada um deles.

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Gestão Patrimonial

1. Ativo Imobilizado ou Ativo Fixo

Talvez seja o termo mais popular da contabilidade. Pode ser entendido como o patrimônio de uma empresa, dentro desse contexto é que a gestão patrimonial se aplica. Ativo Imobilizado ou Ativo Fixo são as denominações para os bens que custam mais de R$1.200 que promovem condições para que uma empresa funcione.

O estudo sobre os ativos de uma empresa é fundamental para a gestão patrimonial. A partir da análise dos bens é possível traçar estratégias para compras, atualizações e tomada de decisões futuras.

Entender o que o ativo representa é crucial para a organização e para que a empresa possa seguir todos os passos que a regulamentação fiscal vigente exige. O estudo base dentro de um negócio para os ativos é o Inventário Patrimonial. A partir dele serão decupados todos os dados necessários para o controle dos ativos.

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2. Ativo Circulante

O Ativo Circulante é, basicamente, todo o ativo que pode virar dinheiro em um curto espaço de tempo. Pode ser o próprio dinheiro em caixa, aplicações financeiras, estoque para venda, contas a receber e títulos. É definido como um capital em giro, portanto, ele não é material e pode rapidamente ser trocado ou vendido.

É fundamental que o gestor entenda os ativos circulantes de sua empresa, pois eles representam as disponibilidades financeiras, os bens que podem ser consumidos ou vendidos no que é chamado de “ciclo de operações”.

3. Depreciação

Ao longo do tempo, os equipamentos de uma empresa passam por um desgaste que reduz seu preço. Seja por manutenção, quebra de peças ou mesmo o tempo de uso, os bens perdem valor. O nome dessa queda de preço se chama depreciação.

A partir do momento que um carro sai da concessionária, por exemplo, ele já custa menos do que você pagou para comprá-lo. Quanto mais for usado, menor é o seu valor. O mesmo serve para qualquer material. Calcular o preço dos ativos conforme o desgaste é importante para ter precisão no valor do seu ativo e projetar o tempo de vida útil que os bens ainda tem dentro da empresa.

4. Ativo Tangível e Intangível

Assim como sugere a língua portuguesa, os ativos tangíveis e intangíveis tem uma oposição clara. São considerados tangíveis aqueles ativos concretos e que podem ser medidos em valores monetários, ou seja, podem ter um preço. Todos os equipamentos, veículos e materiais são ativos tangíveis.

Via de regra, os ativos tangíveis perdem valor com o passar do tempo no processo (é o conceito de depreciação, já explicado aqui) chamado de depreciação.

Já os ativos intangíveis não estão no plano concreto como uma marca, por exemplo. Apesar de você poder ver o símbolo e documentar a marca, ela faz referência mais ao valor que ela tem na cabeça das pessoas do que o nome por si só. A marca também pode perder cifras com o tempo, mas no caso dos ativos intangíveis esse processo se chama amortização.

A análise desses dois fatores é crucial para uma empresa. Receber investimentos ou ter a confiança do consumidor caminha nestes dois sentidos: ter um bom aparato físico e um valor de mercado que transmita qualidade, confiança e autoridade.

Leia também! O que é o ativo circulante e qual é a sua importância.

5. Obsolescência

Obsoleto é aquilo que está em desuso e não faltam exemplos no campo da tecnologia. Por exemplo, quando surge um modelo novo de uma câmera, com mais recursos e maior praticidade, o modelo anterior se torna obsoleto. O custo-benefício do produto mais novo torna o modelo mais antigo obsoleto.

A obsolescência, portanto, é o desuso de determinados bens no mercado. Entender isso é fundamental para uma gestão patrimonial precisa. Se você tem prejuízos competindo com o mercado porque os equipamentos que você usa são obsoletos, talvez esteja na hora de fazer novas compras, não acha?

Se você ainda tem dúvidas sobre gestão patrimonial, converse agora mesmo com os especialistas da Integrade Consulting.

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