O que é Gestão Fiscal ?

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O que é Gestão Fiscal e

Quais os seus benefícios?

Não tenha dúvida de que a Gestão Fiscal é um passo importante para a busca pela excelência na administração de uma empresa. Afinal, o Brasil é um país em que as cargas tributárias não apenas são altas, como tam bém são complicadas.

Um planejamento mal feito é algo que pode ocasionar prejuízos tanto por pagar mais impostos do que o necessário quanto pela possibilidade de autuações fiscais, que podem terminar com multas pesadas.

A Gestão Fiscal então é, de forma reduzida, uma área dentro da instituição responsável por se manter atualizada em relação à legislação, evitando assim problemas legais, e ainda buscar as soluções mais eficientes para o pagamento de impostos.

Para atingir seu objetivos, esta área tem que estar em sintonia com diversos outros departamentos, entender como funciona a empresa em cada um de seus processos e, desta forma, detectar possibilidades de redução do impacto dos impostos.

Veja por que é necessário fazer a separação dos bens da empresa e dos sócios

Quais são os primeiros passos da Gestão Fiscal?

Obviamente, um profissional que trabalha na Gestão Fiscal precisa estar sempre muito bem informado sobre a legislação fiscal. Desta forma ele terá o conhecimento necessário para analisar a melhor forma de tributação entre o Lucro Real, o Presumido ou ainda o Simples Nacional.

Em seguida, é preciso atentar-se ao recolhimento de todas as obrigações tributárias e a escrituração fiscal, além de conhecer tudo sobre os benefícios fiscais. Existem inúmeras redução de alíquotas ou até mesmo isenção de tributos fiscais para os mais variados segmentos ou para empresas que realizam ações específicas, por exemplo na área ambiental.

O papel deste setor começa antes mesmo do nascimento da empresa, quando há a definição do regime tributário a ser seguido e continua na medida em que o gestor precisa de informações para tomar as melhores decisões no dia a dia.

Uma boa gestão dos impostos começa com um planejamento perfeito, que garanta segurança fiscal e um uso mais consciente dos recursos para os pagamentos de encargos. No fim das contas, este trabalho tem como objetivo contribuir a redução do peso que os tributos têm sobre o balanço, melhorando o resultado final da empresa como um todo.

Fortalecendo os processos fiscais

Esqueça aquela velha ideia de um departamento de contabilidade com pilhas de documentos, notas fiscais das mais variados sobre as mesas ao lado de muitas calculadoras dos mais diversos modelos.

Ainda no planejamento há a preparação para a realização do inventário de imobilizado. É feita a compra dos equipamentos e materiais, treinamento de equipes, caso necessário, e padronização de ações.

Em caso de mais de um time recomenda-se a confecção de um manual para padronizar procedimentos e, consequentemente, resultados.

Hoje, a informática tem um papel fundamental, com softwares que ajudam a centralizar dados e cruzar informações. Essa é uma maneira inteligente e moderna de gerar relatórios que serão fundamentais para que as tomadas de decisões sejam mais assertivas.

Um exemplo é o IFM, o Integrade Financial Management, uma solução da Integrate que oferece um conjunto de funcionalidades que podem ser personalizadas com as especificidades de cada cliente, criando aceleradores de performance para o negócio.

Contas a pagar, a receber, controle de estoque e inventário, controles de custos, integração contábil, controle de contratos e muito mais estão em uma mesma plataforma. Oferecer todas as informações de forma muito rápida para os responsáveis pela Gestão Fiscal com apenas alguns cliques no computador muda a forma de como encarar os desafios desta área.

Como fazer o planejamento fiscal?

Conhecemos notícias de empresas, em especial as de pequeno porte, que acabam fechando as suas portas após receberem sanções pela falta, ou até ausência, de Gestão Fiscal.Manter-se dentro da lei, realizar os procedimentos obrigatórios e fazer os pagamentos de todos os tributos necessários dentro do prazo é sim uma necessidade.

O problema é que sem um planejamento adequado, é muito possível que recursos sejam alocados para outras áreas e acabe faltando dinheiro para os pagamentos, que em atraso recebem multas e acabam onerando ainda mais a empresa.

É possível que a quantidade patrimonial inviabilize a conferência item por item. Nestes casos utiliza-se critérios de amostragem ou restringe-se aos itens de maior valor.

Por outro lado, quando há excelência na gestão de impostos, já se sabe antecipadamente quando é como devem ser os pagamentos. Mais do que isso, a empresa usa programas de benefícios fiscais que reduzem este peso, com uma vantagem extra: trabalhar junto a questões importantes nos dias de hoje, sejam elas ambientais, sociais ou culturais.

Se a sua empresa ainda tem dificuldades para lidar com todos os desafios fiscais aos quais somos submetidos, considere a contratação de uma consultoria. Essa é uma forma de manter seus colaboradores em busca dos melhores resultados e mesmo assim contar com profissionais experientes e capacitados para uma excelente Gestão Fiscal.

Se você ainda tem dúvidas sobre a Gestão Fiscal. Entre em contato agora mesmo com os especialistas da Integrade Consulting.

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A Integrade Consulting é uma empresa especializada em controle patrimoninal e avaliação, com uma solução completa para gestão patrimonial de bens. Entre em contato com um de nossos consultores especializados. E agende uma visita comercial para conhecer melhor o que nossos profissionais podem fazer pelos processos e sistemas de sua empresa. Conheça também nossas soluções e viste nosso Site Institucional.

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Bens da empresa e dos sócios: por que fazer a separação?

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Bens da empresa e dos sócios

Por que fazer a separação?

Você já ouviu falar de confusão patrimonial? Essa é uma situação muito comum para está começando a empreender. De fato, ela pode acabar se tornando uma enorme dor de cabeça se o problema não for prontamente enfrentado. O primeiro passo é fazer uma separação absoluta entre os bens da empresa e os bens que pertencem dos sócios.

O problema é simples de entender. O empresário, normalmente aquele que não tem muita experiência no mundo dos negócios, precisa, por exemplo, pagar uma conta e faz uma retirada do caixa da empresa com o pensamento de “depois eu reponho”.

Pequenas necessidades de alguns poucos reais aparecem várias vezes nos dias de todos nós e nem sempre temos o dinheiro vivo no bolso. Como essas retiradas não costumam a ser altas, pode até parecer que não existe problema no procedimento. Afinal, aparentemente o proprietário está pegando um dinheiro que, no fim das contras, é dele. Mas isso não é bem assim!

O que são bens da empresa e o que é do dono

De acordo com o dicionário, contabilidade é “a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira de uma firma ou empresa”. Ou seja, para que a contabilidade possa expressar o real momento de um negócio, ela precisa de dados corretos.

Uma vez que não há separação entre os bens da empresa e do dono, ou ainda dos sócios, a confusão patrimonial está instalada. Em alguns casos, o problema pode acabar levando o contador a entender que um determinado negócio não é viável. Obviamente, sem dados confiáveis não há uma avaliação perfeita.

Parece exagero? Pois saiba que não é. Em negócios como pequenos comércios, onde o fluxo de dinheiro vivo que entra e sai é grande, “perder a mão” com pequenas retiradas acontece com muito mais frequência do que as pessoas imaginam.

O problema é comum também em outros tipos de entidades. Imagine, por exemplo, o pastor que administra uma igreja e não tem o devido cuidado com contabilidade. O fluxo de dinheiro vindo de doações já é por si só um enorme desafio e, ao não tomar os devidos cuidados, a entidade pode acabar enfrentando passivos graves na hora de prestar contas.

Tipos de retiradas corretos

Então o dono, ou os sócios, não podem fazer retiradas? Claro que podem, afinal este é o trabalho deles! Contudo, isso deve ser feito da maneira correta e há diversas opções para cada tipo de empresa.

O mais conhecido deles é conhecido por todos, o salário. Neste caso é definido um montante que o proprietário vai receber a cada mês e, é claro, vai ser devidamente contabilizado

Em caso de mais de um time recomenda-se a confecção de um manual para padronizar procedimentos e, consequentemente, resultados.

Outra opção é o pró-labore, que funciona de maneira parecida. Neste caso os valores são retirados do caixa da empresa para o bolso do proprietário ou dos sócios como um pagamento de serviços eventuais ou extraordinários. A empresa paga ao próprio dono por serviços prestados.

A divisão de lucros é a terceira maneira bastante utilizada. Neste caso, sócios dividem o lucro líquido respeitando a participação de cada um no capital social. É importante estar atento ao que diz cada contrato, porque as regras podem mudar dependendo dos acordos firmados.

Organização é a chave para o fim da confusão contábil

Uma vez que o pagamento dos proprietários está definido e devidamente contabilizado, outras medidas simples podem ser adotadas para o fim da confusão patrimonial, entre bens da empresa e bens dos sócios.

A primeira delas é, sem dúvida, a separação entre as contas bancárias. A pessoa física e a pessoa jurídica precisam ser diferenciadas. Cada movimentação, seja ela particular ou empresarial precisa estar na plataforma bancária correta.

Além disso, organizar o fluxo de caixa é uma necessidade. Isso é feito com planejamento de todos os valores que a empresa precisa em um determinado período de tempo, mantendo uma margem de segurança para eventualidades.

Todas as contas precisam estar neste cálculo. Pagamento de funcionários, de fornecedores, das contas de serviços básicos, para a manutenção de equipamentos, transporte, etc. Enfim, todos os gastos precisam estar na ponta do lápis (ou na planilha do Excel).

Uma dica importante é nunca gastar um dinheiro que ainda não entrou em caixa. Imaginar que um determinado negócio vai render uma “bolada” e gerar gastos pensando nos possíveis ganhos é um erro que pode ter consequência graves.

Por fim, conte sempre que possível com auxílio profissional. O mercado oferece excelentes empresas de consultoria que podem ser a chave para alavancar os seus lucros.

Se você ainda tem dúvidas bens da empresa da empresa e bens do sócios. Entre em contato agora mesmo com os especialistas da Integrade Consulting.

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Valor Justo no controle patrimonial

O que é Valor Justo e porque ele é importante no controle patrimonial

Valor Justo é um termo contábil relativamente novo no Brasil e, até por isso, ainda não é conhecido por muita gente. Em termos práticos, ele significa o quanto a empresa receberia se vendesse um ativo em um determinado momento.

A aplicação do conceito tem impactos em aplicações importantes como combinações de negócios, realização do Teste de Impairment, reconhecimento de receitas, entre outros. Claro, como se trata de uma reavaliação do valor dos ativos, tem papel decisivo no controle patrimonial de uma instituição.

Neste artigo vamos explicar o que significa este conceito, o que os pronunciamentos técnicos dizem sobre ele, como são feitas as abordagem e qual é a sua importância dentro do processo de controle patrimonial. Acompanhe!

Leia também! Melhor momento para fazer o controle patrimonial

O que diz o CPC 46?

A mensuração do Valor Justo é regulamentada pelo Pronunciamento Técnico CPC 46.

Sua definição é: “o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data da mensuração”.

Assim, sua avaliação leva em conta valores praticados pelo mercado, como estado de conservação, localização, restrições para uso ou venda.Em um outro parágrafo, o CPC 46 define que: “A entidade deve utilizar técnicas de avaliação que sejam apropriadas nas circunstâncias e para as quais haja dados suficientes disponíveis para mensurar o valor justo, maximizando o uso de dados observáveis relevantes e minimizando o uso de dados não observáveis. ”.

A avaliação pode ser feita de acordo com a Abordagem de Mercado, de Receita ou de Custo. Siga a leitura e conheça mais sobre cada uma delas.

Leia também! CPC 27 e como ele define o ativo imobilizado.

Tipos de abordagem

Sabemos que o valor real de um bem é subjetivo. Novidades no mercado tornam bens mais antigos obsoletos e isso joga seu preço para baixo. Outros movimentos de mercado, como por exemplo a sazonalidade e surgimento de novas técnicas fazem o mesmo. Isso torna o processo de estabelecer critérios técnicos para a mensuração de um valor uma atividade bastante complicada.

Na verdade, há sempre diferentes percepções do preço de um ativo. Por isso, as abordagens determinadas pelo CPC 46 estão em constante aperfeiçoamento. Contar com um profissional que conheça e esteja atualizado é fundamental neste processo.

Vejo os principais pontos de cada uma das abordagens utilizadas na atualidade:

Abordagem de Mercado – Utiliza preços praticados pelo mercado em transações semelhantes. Usa cotações e precificações para atingir o objetivo de encontrar o Valor Justo.
Abordagem de Custo – Usa o valor de reposição de um determinado ativo. A abordagem também é conhecida como custo de reposição do ativo
Abordagem de Receita – É um tipo de avaliação na qual o valor presente tem uma taxa de desconto. O cálculo busca encontrar um valor futuro para o bem. Também é conhecido por Fluxo de Caixa descontado.Em alguns casos, o uso de apenas uma abordagem não é suficiente para encontrar o Valor Justo de um ativo. Quando isso ocorre é necessário fazer uso de múltiplas técnicas de avaliação.

Outro ponto importante é que a empresa precisa deixar claro qual é a abordagem que está sendo utilizada em suas avaliações.

Leia também! Como fazer um inventário de imobilizado

Mas afinal, qual é o impacto do Valor Justo no controle patrimonial?

A definição do Valor Justo de cada item de um inventário traz grandes benefícios para a gestão dos ativos. Em princípio, substituir contabilmente o valor de aquisição pelo Valor Justo de um bem significa atualizar a real situação do ativo imobilizado em relação ao tempo de uso e das condições do mercado.

O processo, por utilizar abordagens técnicas baseadas no mercado, descarta possíveis pressões internas de uma empresa para a valorização (ou até desvalorização) de seus bens. Isso é, a instituição que tem o valor dos bens mensurado desta maneira está atestando a sua situação financeira diante do mercado.

Com transparência, a empresa se mostra saudável e pronta para receber investimentos ou passar por um processo de fusão ou aquisição por exemplo.É importante salientar que encontrar o Valor Justo dos bens não é um processo obrigatório. Em uma Avaliação Patrimonial é possível adotar critérios específicos para definir a irrelevância deste processo. Quando isso ocorre é necessário manter disponível a explicação e os motivos de tal decisão.

Quer saber mais sobre o que é Valor Justo? Converse com os profissionais da Integrade Consulting

Gestão de propriedade de imóveis

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Como escolher o software perfeito? 

Se você é um investidor da área, certamente sabe bem o quanto pode ser complicada a gestão de propriedade de imóveis. Houve uma época em que era necessário um escritório inteiro voltado para essa tarefa, com arquivos cheios de documentos e profissionais de olho em datas, prazos e novidades na legislação. 
 
Claro que o capital humano ainda é uma necessidade, afinal sabemos da importância de um profissional capacitado, seja ele um contratado direto ou um consultor terceirizado. O sistema não substituí este profissional, e sim representa uma ferramenta poderosa para melhorar todo o processo de gestão. 
 
Um excelente programa tem a capacidade de otimizar o gerenciamento de imóveis ao centralizar dados, disponibilizar o cruzamento de informações, alertar para datas e prazos, e ainda ao gerar relatórios confiáveis e atualizados em tempo real. 

Por que fazer a gestão de propriedade de imóveis 

O mercado oferece excelentes profissionais, muitos deles locados em empresas de consultoria, chamados property manager, que em uma tradução livre seria algo como gerenciador de imóveis 
 
Estes profissionais são especializados em aspectos de gestão relacionados ao dia a dia, mas vão muito além, cuidando de toda a administração dos mais diferentes tipos de imóveis. Sem dúvida, um shopping center tem características diferentes de um empreendimento de saúde, assim como um parque industrial tem particularidades distintas de um edifício residencial. 
 
Os objetivos finais deste tipo de gestão são reduzir custos, encontrar os melhores caminhos tributários (evitando multas e encargos extras de taxas e impostos), e alavancar o valor do imóvel. 
 
Em todos os casos, o resultado pode ser verificado na satisfação dos usuários e na maior rentabilidade para o investidor. 
 
Para atingir plenamente estes resultados, o property manager precisa de um sistema com um conjunto de serviços totalmente integrados, que ofereçam um gerenciamento de qualidade, esteja ele no setor público ou privado. No entanto, o primeiro passo é a segurança dos dados. 

Leia também! Avaliação de Imóveis 

Segurança em primeiro lugar, com um amplo pacote de serviços 

Ainda que uma plataforma tenha vários recursos que atendam muito bem a um determinado objetivo, ela de nada vale se não tiver rigorosos protocolos de segurança. Antes de mais nada, se você for escolher um programa, seja qual for a área, busque sempre a proteção total aos seus dados e à privacidade. 
 
No caso do gerenciamento de propriedade, a ferramenta precisa ter como função primordial a garantia da credibilidade e a confiabilidade das informações cadastradas. Todo e qualquer dados envolvido tem que ficar armazenados dentro de um ambiente seguro e organizado. 
 
Da mesma forma, este software tem que oferecer uma série de recursos que gerem todos os indicadores necessários para o gerenciamento de imóveis perfeito. Entre eles: 
 
 

● Controle de terrenos e edificações; 

● Controle físico dos imóveis; 

● Controle e atualização de valores; 

● Armazenamento de imagens; 

● Identificação georreferencial (dados demográficos); 

● Controle de impostos e digitalização de documentos (escrituras, IPTU, registros, plantas e outros); 

● Controle e atualização de valores; 

● Controle de imóveis à venda; 

● Informações referentes ao aluguel; 

● Informações sobre usufruto; 

● Controle de Impostos; 

● Informações de IPTU; 

● Informações de dívidas; 

● Informações sobre tributos; 

● Lista de características físicas do imóvel. 

Um programa com essa quantidade incrível de dados terá condições de oferecer um completo controle físico, legal, patrimonial e contábil das propriedades e vai além! Com uma quantidade incrível de informações sobre diferentes imóveis, ele será capaz de cruzar dados e gerar relatórios analíticos e comparativos, otimizando o processo de gestão. 

Leia também! Benfeitorias em um Imóvel 

Se você ainda tem dúvidas sobre a Gestão de Propriedades. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo! 

Controle Patrimonial: O momento para fazer é agora

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A maioria dos administradores sabe que o controle patrimonial de sua empresa representa um valor bastante significativo no seu balanço. É interessante observar a importância e relevância de como contabilizar o capital e como proteger o investimento. Para entender essas questões trouxemos nesse artigo algumas técnicas de controle patrimonial. 
 
O primeiro passo para uma gestão de patrimônio excelente é saber que isso é mais do uma mera exigência legal, ao contrário, é uma forma de evitar desperdícios, de proteger o capital da empresa e eliminar dores de cabeça com possíveis auditorias no futuro. 

Conheça! O nosso serviço de controle patrimonial 

Como fazer o controle patrimonial? 

controle patrimonial é a gestão de todos os ativos imobilizados da organização. Em outras palavras, trata-se do gerenciamento que engloba os ativos tangíveis e intangíveis, como valor de marca, patentes, direitos autorais e similares. 
 
eficiência no gerenciamento do ativo fixo traz um enorme ganho na gestão financeira, o que significa diminuição de gastos, além da otimização dos processos de compras da empresa e a garantia da durabilidade dos bens adquiridos. 
 
Um exemplo é um maquinário que esteja se deteriorando de forma mais rápida que o previsto. A partir do momento que se tem uma gestão sobre este item, é possível verificar se a manutenção está sendo feita corretamente e se os produtos aplicados nele são os mais indicados. É possível fazer com que um bem dure mais, evitando antecipar gastos. No caso do maquinário, o prejuízo é ainda maior se a linha de produção ficar parada inesperadamente. Portanto, o controle patrimonial pode reduzir bastante esse risco. 

Leia também! O que é Gestão de Patrimônio 

O processo de controle patrimonial eficaz tem pelo menos cinco passos: 

Inventário patrimonial: é a verificação de cada bem da empresa e seu estado de conservação. 

Avaliação dos ativos: é a avaliação do valor justo de cada um dos itens do inventário patrimonial, levando em consideração sua vida útil, o valor que pode ser recuperado com a venda de determinado bem e ainda o custo de uma possível reposição. 

Revisão da vida útil dos bens: qualquer bem passa por depreciação e em algum momento precisará ser reposto. Há regras para o cálculo da depreciação do ativo imobilizado; 

Determinação da taxa de depreciação: é a avaliação da taxa de depreciação de cada item levantando no inventário, ou seja, o valor que cada bem perde por ano. 

Teste do Impairment: também conhecido como teste de recuperabilidade, esta etapa testa se o valor recuperável de um bem é menor do que o valor registrado na contabilidade (teste normatizado pelas Normas Brasileiras de Contabilidade – NBC TG 01 (R3) – Redução ao valor recuperável de ativos). 
 
 

Softwares de controle patrimonial ou até mesmo planilhas que ajudam (e muito) a gestão patrimonial. 

Alguns procedimentos para também auxiliam, como a criação de um manual interno para a organização do controle patrimonial. Quando todos dentro da empresa entendem a necessidade deste controle e se comprometem com o processo, a possibilidade de gastos inesperados é muito menor.. 

Há ainda uma série de normas contábeis que devem ser seguidas para que todo o processo esteja de acordo com a legislação e com as normas técnicas. Então se você não tem experiência na área e precisa de ajuda, entre em contato conosco. Nós da Integrade Consulting, temos mais de 30 anos de experiência no mercado e podemos auxiliar a sua empresa a realizar uma controle patrimonial com excelência. 

Se você ainda tem dúvidas sobre como realizar o Controle Patrimonial. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo! 

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