Novas Atualizações do CPC 06

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O conceito de CPC 06

O CPC 06 é a norma contábil equivalente ao IFRS 16, que refere-se às operações de arrendamento mercantil. No Brasil, o arrendamento mercantil surgiu na década de 60 e desde então vive em uma crescente evolução, tendo a CPC 06 como a norma contábil mais recente para as operações de arrendamento.

Esta norma fala sobre contratos de arrendamento em geral, também conhecida por alguns, como locações financeiras. No inglês, o arrendamento mercantil é tratado como “leasing”, termo que também é muito utilizado pelos profissionais no Brasil.

O CPC é aplicável a todos os arrendamentos, incluindo arrendamentos de ativos de direito de uso em subarrendamento, exceto em operações que envolvam direitos de exploração de recursos não renováveis, de minerais, petróleo, gás natural, ativos biológicos e entre outros.

O arrendamento pode ser definido como o processo que identifica quem controla o direito e uso do ativo, em outras palavras, o arrendamento é a negociação por meio da qual uma pessoa cede à outra o uso de um bem por um período determinado, mediante ao pagamento, normalmente em um período mensal.

Considera-se como arrendador aquele que é o proprietário do objeto arrendado e que cede os direitos de uso ao arrendatário. Esse, por sua vez, é quem irá usufruir o bem em questão, e consequentemente, será o então responsável pelo pagamento desse bem. O IFRS 16 se correlaciona com o CPC 06 (R2), justamente, por ser regulado no Brasil pelo Pronunciamento Técnico, que como concedido, fazia a distinção entre os arrendamentos.

Ao longo de sua vigência havia dois tipos de arrendamentos: financeiro e operacional.

No caso do arrendamento financeiro a empresa arrendatária deveria reconhecer o item arrendado em seu balanço patrimonial (ativo e passivo), e acabavam trazendo a depreciação e encargos relacionados, que também eram reconhecidos em sua Demonstração do Resultado do Exercício, também conhecida como DRE, um documento contábil de demonstração, cujo objetivo é detalhar a formação do resultado líquido de um exercício pela confrontação das receitas.

Já o arrendamento operacional, a empresa não reconhecia o item em seu ativo e passivo, mas tinha como base, apropriar as despesas de arrendamento (no caso, suas parcelas) como se fosse um pagamento de despesa de aluguel, classificando o contrato como um aluguel.

Tudo que você precisa saber sobre as novas atualizações

A norma foi emitida em 2017, mas com entrada em vigor para essas alterações passou a valer desde o primeiro dia do ano de 2019.

Esta norma internacional contábil está responsável por estipular regras referentes à contabilização de locações, sendo que através dela, foi estabelecido uma maneira diferente para contabilizar os arrendamentos operacionais e os financeiros, que antes eram observados separadamente.

As novas mudanças nessa atualização da norma trouxeram impactos importantes e de grande alcance sobre os balanços e a gerenciamento dos negócios, especialmente para as companhias arrendatárias.

Podemos dizer que a classificação desses contratos de acordo com as novas normas são uma das maiores, se não, a maior, mudança contábil dos últimos anos, pois muitos itens contabilizados até então como aluguel, desde do início de 2019, passaram a ter sua contabilização alterada.

A intenção das alterações é evidenciar os conceitos e mudanças sobre as formas de reconhecimento do arrendamento mercantil nas demonstrações financeiras tanto no arrendatário como arrendador e Identificar as alterações significativas e a influência nas demonstrações e índices financeiros.

A partir da implantação do novo padrão contábil, as diferenças do leasing em relação a outras modalidades de “arrendamento” deixarão de existir. Essas modalidades, portanto, passou a ter o mesmo tratamento.

Comparativo CPC 06! Veja o que mudou

O que o CPC 06 trouxe de inovação para arrendamento mercantil? Basicamente, é a contabilização no arrendatário. Para o contabilizador, a contabilização continua existindo entre o financeiro e o operacional.

Antes da revisão número dois (R2), o arrendatário tinha como concepção no arrendamento financeiro a contabilização no ativo imobilizado, onde situava-se que o imobilizado estava vinculado aos bens corpóreos, inclusive aqueles que transfiram os benefícios, riscos e controle desses bens.

Enquanto, o arrendamento mercantil operacional era lançado como despesa. Posteriormente à publicação do CPC 06 (R2), com vigência em 2019, os contratos de arrendamento operacional devem ser reconhecidos como ativos de acordo com critérios de caracterização de direito de uso.

Neste contexto, com a vigência da CPC 06 (R2), para o arrendatário não há mais essa classificação entre o operacional e o financeiro.

Atualmente, será classificado tanto o arrendamento operacional, quanto o arrendamento financeiro, no ativo não circulante imobilizado. As modificações aconteceram em função da comparabilidade, ou seja, sua característica qualitativa de melhoria nos sistemas burocráticos da ação comparativa.

No contexto econômico global, as convergências das normas internacionais de contabilidade surgem para suprir a necessidade vigente de informações mais transparentes aos usuários das informações contábeis. Essa prática foi tomada para a tentativa de uma harmonização internacional de práticas contábeis como forma de facilitar a tomada de decisão quanto à alocação de capitais e de investimentos.

Ainda existe muito debate em torno das novas vigências e dos breves resultados apresentados até o momento. Para alguns especialistas, a implantação do CPC 06 (R2) ainda não foi tão significativo, visto que o montante de ativos oriundo de contratos de arrendamentos operacionais é baixo em relação ao ativo total da empresa.Todavia, práticas contábeis requeridas pelo do CPC 06 (R2) exigiu mudanças relevantes na elaboração das informações contábeis, principalmente quanto ao reconhecimento, mensuração e evidenciação desses ativos na estrutura organizacional.

Isso consegue deixar ainda mais evidente, que o impacto do CPC 06 (R2) é dependente do segmento econômico de atuação das organizações, e que podem demandar maior utilização de ativos de direito de uso como suporte às operações.

De fato, é de extrema importância estudos atualizados sobre o novo padrão de operações de arrendamento mercantil. É esperado que o tema ganhe mais visibilidade dentro do cenário mundial, possibilitando contínuos estudos e discussões desse campo, que é de fundamental importância para todo o setor contábil.

Por fim, as empresas devem atentar-se para o gerenciamento dessas informações de uma maneira transparente, e adequar-se ao quesitos contábeis perante suas atualizações na norma, garantindo seus direitos, mantendo um acompanhamento e organização estruturada da vida financeira da empresa.

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Inventário de Imobilizado

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Inventário de Imobilizado

Porque e como fazer!

Está claro para o mundo empresarial que a gestão patrimonial correta do ativo imobilizado só traz benefícios. E ela começa com o inventário de imobilizado, ou seja, levantamento físico detalhado de tudo que a empresa possui, com a devida fixação das etiquetas de código de barras

A partir do inventário do imobilizado é possível tomar decisões consistentes para a otimização de uso, política de investimentos, correção de defasagens de uso e obsolescência. Além de viabilizar aprovação sem ressalvas em auditorias..

Em outras palavras, é a partir do inventário de imobilizado que uma empresa tem clareza sobre a existência de um bem e para o que ele está sendo usado. Também permite saber onde está e sob qual centro de custo. Além disso, informa sobre o estado de conservação e funcionalidade, se é realmente da empresa ou de algum terceiro e contribui para localizar caso esteja arrendado.

Por fim, mas não menos importante, é fundamental na avaliação de propostas de seguros patrimoniais, pois evita valores de prêmios superestimados ou subestimados. Também contribui para uma mais robusta garantia de eventuais financiamentos.

Como fazer o inventário de imobilizado

Para chegar a um inventário de imobilizado que realmente atenda aos objetivos mencionados é necessário respeitar o seguinte roteiro: (Para ficar mais claro abaixo vamos detalhar cada etapa do processo.

Planejamento

Nada sai bem feito se não houver uma predeterminação exata do que será executado. Daqui sai a definição da divisão dos bens, tipo de emplacamento, tamanho e responsáveis pelas equipes. Além disso, ficam claros os dados a serem coletados, equipamentos usados, cronograma de ações e onde estão os bens.

Ainda no planejamento há a preparação para a realização do inventário de imobilizado. É feita a compra dos equipamentos e materiais, treinamento de equipes, caso necessário, e padronização de ações.

Em caso de mais de um time recomenda-se a confecção de um manual para padronizar procedimentos e, consequentemente, resultados.

Execução

É a hora que os times vão a campo afixar as placas e registrar os dados de patrimônio obedecendo rigorosamente o planejamento.

Para garantir a boa execução é necessário também a supervisão do trabalho das equipes. Tanto do direcionamento das placas de patrimônio, como no andamento e produtividade do inventário de imobilizado.

A supervisão não pode dar margem para o que não estiver no planejamento, sob risco de prejudicar o relatório final. Sendo assim, é neste momento que eventuais desvios devem ser corrigidos.

Conferência

Mesmo com um planejamento detalhado e uma execução supervisionada com rigor, ainda é necessário conferir. São três os pontos principais a se atentar:

Coerência na informação: se não há dados incongruentes como, por exemplo, a marca de uma mesa relacionada com modelo de cadeira. Ou o motor específico de barco ser atribuído a um carro. Sequência da numeração das placas: não pode haver “pulos” nas sequências de números. Elas têm de ser contínuas.

É possível que a quantidade patrimonial inviabilize a conferência item por item. Nestes casos utiliza-se critérios de amostragem ou restringe-se aos itens de maior valor.

Emissão de Relatório

Por fim, deve-se emitir o relatório do inventário de imobilizado com as diversas classificações. Por exemplo, por local, centro de custo, funcionalidade e etc.

Conclusão

O inventário de imobilizado é de onde parte a gestão patrimonial. Consequentemente é fundamental para que ela seja efetiva, pois não há estrutura consistente sobre base falha.

A partir dele, fases subsequentes como conciliação contábil, revisão da vida útil e teste de recuperabilidade fatalmente serão melhores.

Além disso, garante robustez para demonstrações contábeis em casos de auditoria e viabiliza condições para tomada de decisões rápidas e acuradas

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Conheça o Teste de Impairment – CPC 01

Conheça-o-Teste-de-Impairment-e-saiba-a-hora-certa-de-aplicá-lo

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Conheça o Teste de Impairment

e saiba a hora certa de aplicá-lo

O Teste de Impairment, também conhecido como Teste de Recuperabilidade do ativo tem um objetivo muito claro. É por meio dele que se assegura o valor registrado de um ativo para que ele seja recuperável. Ou seja, ele estabelece a capacidade de um determinado bem de gerar receita pela sua venda ou pelo uso.

Ele também é uma das etapas para realização da Gestão Patrimonial. Ora, para administrar corretamente todo o patrimônio é altamente necessário conhecer o valor atualizado dos ativos, sejam eles tangíveis como máquinas, equipamentos e imóveis, ou intangíveis como direitos, marcas e softwares.

Além disso, Teste de Impairment é uma obrigação legal imposta pelas normas contábeis (CPC01) e determinada pela Lei 11.638/07, I.N. 1.515/16. Não possuir os relatórios financeiros e contábeis, que devem seguir as orientações da orientação da ABNT 14.653, pode gerar problemas com o Fisco.

Desta forma, se você ainda não fez esse teste na sua empresa, está correndo riscos. E mais, essa perda de tempo interfere de forma negativa na capacidade de fazer uma correta gestão do patrimônio.

Test de Impairment e suas metodologias

A Gestão Patrimonial tem etapas bem definidas:

  • Inventário: É a identificação dos os ativos e a constatação do estado de conservação dos bens. Saiba mais no nosso artigo sobre como fazer um inventário patrimonial.

  • Avaliação dos ativos: É a avaliação do Valor Justo dos ativos, conforme as normas do CPC 46.

  • Revisão da vida útil do imobilizado: A revisão da vida útil do ativo imobilizado leva em conta os benefícios econômicos que a empresa pode ter com a possível venda de um determinado bem. Para isso, é preciso uma análise sobre a depreciação, a amortização e a obsolescência do ativo.

  • Determinação das novas taxas de depreciação: Ao encontrar o Valor Justo de cada ativo, é calculado o valor depreciado. Ou seja, essa etapa significa conhecer o quanto vale determinado bem em um momento específico.

  • Teste do Impairment: Por fim, é realizado o Teste de Recuperabilidade dos ativos, ou seja, verifica-se se o valor contábil de cada ativo excede ou não o valor recuperável.
Uma vez que a empresa já cumpriu as etapas anteriores é hora de se atentar ao Impairment, um termo que em inglês significa deterioração. Na prática, o teste permite saber se os ativos da empresa estão desvalorizados, ou em outras palavras, demonstra se valor contábil excede o possível valor de recuperação.

A metodologia realizada pode ser pelo Valor Líquido de Venda e também pelo Valor em Uso. No primeiro caso, é necessário determinar o Valor Justo dos bens do ativo imobilizado e emitir um Laudo de Avaliação à Valor de Mercado

Já quando é realizado o Teste de Impairment pelo Valor em Uso, é necessário encontrar o Valor Presente Líquido. Essa metodologia é embasada no Fluxo de Caixa Descontado

Há obrigatoriedade prevista na Lei Nº. 11.638/07 apenas para Sociedades de Grande Porte que no exercício anterior tiveram ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões.

Contudo, realizar o Teste de Recuperabilidade não deve ser visto apenas como uma obrigação legal. Há benefícios bem claros que podem ser aproveitados por empresa de qualquer porte.

Como aproveitar os resultados do Teste de Impairment

Já ficou claro que o Teste de Impairment determina o valor dos ativos mais próximo da realidade, uma vez que leva em conta não só a depreciação do valor inicial, mas também usa o princípio da obsolência.

Desta forma, a empresa que adotar este tipo de processo terá um balanço financeiro muito mais ajustado ao momento atual. Isso significa uma contabilidade mais precisa e dados mais próximos da realidade para auxiliar o gestor no processo de tomada de decisões.

Sabemos que o processo de gestão é complicado e depende muito de indicadores que possam mostrar quais são os melhores caminhos a serem percorridos em busca de resultados mais consistentes. Ter informações imprecisas pode prejudicar a gestão tanto quanto não ter informações.

Qual é a hora certa de fazer novos investimentos em bens? Quando os recursos devem ser alocados para a compra de novos equipamentos e quando é necessário investir mais em manutenção? Se houve problemas, quais são os bens que têm valor recuperável para socorrer o caixa?

Como você vê, ter as informações corretas à mão ajuda e muito a qualquer gestor.

Como fazer o Teste de Recuperabilidade perfeito?

São muitas variáveis envolvidas no Teste de Recuperabilidade. Elas passam pelos aspectos legais, por conceitos variados como Valor Justo, Valor em Uso, pela escolha da melhor metodologia e chegam até a redação e emissão de um laudo final.

É claro que essa não é uma tarefa que deva ser realizada por qualquer profissional. Por melhor que ele seja, é necessária a expertise específica para este tipo de ação. Este não é um momento apenas para cumprir uma obrigação legal, é hora de procurar por pessoal especializado.

Se você ainda tem dúvidas sobre o Teste de Impairment. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo!

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Ativos tangíveis e Intangíveis

Ativo tangivel e intangivel

O controle patrimonial eficaz é uma das maiores chaves de sucesso dos empresários bem-sucedidos. Por isso, é essencial ter na ponta do lápis a relação de bens da empresa, sejam eles os ativos tangíveis ou intangíveis.

Vale lembrar que tanto os ativos tangíveis quando os ativos intangíveis fazem parte do ativo imobilizado de uma empresa. Ou seja, do conjunto de bens que servem para dar apoio às atividades-fim, como imóveis, veículos, programas de computador, entre outros.

É importante saber como contabilizar os itens de cada uma dessas categorias no seu controle de patrimônio, uma vez que os ativos tangíveis e os ativos intangíveis pedem lançamentos diferenciados dentro do acompanhamento gerencial.

Vamos falar um pouco sobre essas diferenças e já deixamos uma dica de ouro para você: contar com uma equipe especializada em avaliação e controle patrimonial pode ser um grande diferencial na hora de cuidar dessa informação tão importante para o seu negócio.

Ativos Tangíveis e o Controle do Patrimônio

Dentro do grupo de bens de uma empresa que são destinados às atividades essenciais, os ativos tangíveis também são chamados de materiais ou corpóreos. Isso porque são todos aqueles que existem, de maneira física e palpável – e fazem parte dos bens patrimoniais permanentes

Nesse grupo, entram o mobiliário, os veículos, o maquinário, o estoque e até os imóveis da empresa. Na área fiscal, há legislação específica para classificação e determinação desse tipo de bem, que considera o tempo de vida útil de um ativo tangível.

Isso é muito importante porque, a partir dessa classificação, pode ser aplicada a taxa de depreciação do ativo. Em outras palavras: é possível “prever” a vida útil de cada ativo tangível da sua empresa, tendo em mente que um carro pode durar menos que um prédio. Ou, ainda, um maquinário precisar de manutenção com mais frequência do que os móveis do escritório.

Um controle patrimonial de excelência vai levar em consideração essas orientações e você terá condições de saber com precisão quando as trocas serão necessárias e se programar para compras com mais segurança e possibilidade de negociação. Além de seguir corretamente a lei e não ter problemas com o fisco, claro!

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Ativos Intangíveis e o Controle do Patrimônio

Dentro do grupo de bens, os ativos intangíveis representam tudo o que uma empresa possui e que não é material. Entram nesse grupo marcas, patentes, tecnologias desenvolvidas, direitos autorais, softwares, fórmulas ou receitas, know-how e, claro, a carteira de clientes e os recursos humanos.

Os ativos intangíveis também devem constar no controle de patrimônio da empresa e, desde 2007, a Lei 11.638 indica que eles precisam ser alocados como “ativos não circulantes” (com a criação do subgrupo “Intangível” no Permanente). Conhecer essa especificação legal e realizar o lançamento correto desses bens é garantia para o melhor controle contábil, financeiro e econômico do seu negócio.

Também existe a aplicação de depreciação nesse grupo, porém, ela pode ser feita contabilmente a partir da amortização – uma espécie de reconhecimento de perda de valor do ativo ao longo de sua vida útil. Porém, na contramão dessa aplicação prática, tem-se visto cada vez mais os ativos intangíveis como parte substancial e importante do patrimônio.

Sem dúvida, o grande desafio é realizar a mensuração de alguns itens, como marcas e até a própria carteira de clientes. Esses são ativos que podem representar o grande diferencial da sua empresa e saber como avaliá-los corretamente é essencial para sua empresa. Por isso, o trabalho de controle patrimonial é tão importante e merece sua atenção especial.

Ativo Imobilizado em caso de obsolescência ou sucateamento

Baixa de ativo

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Como dar baixa em um ativo em caso de obsolescência ou sucateamento?

Quando é preciso dar baixa em um ativo por obsolescência ou sucateamento? Bom, para começar é bom entender o que é o ativo imobilizado. Ele pode ser definido da seguinte maneira: o conjunto de bens duráveis que mantêm as atividades em operação.

Este tipo de ativo é parte dos bens patrimoniais permanentes de um negócio (como mobiliários e computadores, por exemplo) e, justamente por essa natureza, não precisa ser trocado com tanta frequência.

Mesmo não sendo uma corriqueira, a troca de maquinários, móveis e computadores é uma situação pela qual todas as empresas passam – afinal, quanto mais tempo em uso, maior as chances de desgastes naturais ou mesmo defasagem em relação ao modelos mais novos (no caso dos computadores). .

Essa é uma situação que merece muita atenção, uma vez que os prejuízos com a manutenção de material obsoleto podem ser maiores do que a economia que se pensa em fazer adiando a troca.

Além disso, se você nos acompanha aqui no Blog da Integrade Consulting, já sabe que manter um bom controle patrimonial na sua empresa é a melhor maneira de estar preparado para essas substituições.

Baixa contábil e baixa física do ativo

Quando um ativo chega ao fim de sua vida útil, seja por uma obsolescência prevista (pelo controle patrimonial), seja por alguma outra questão externa ao planejado (como defeitos e quebras imprevistas), é preciso trocá-lo, certo?

Porém, esse processo exige atenção e cuidado, pois envolve não apenas a substituição física do bem: é preciso dar a baixa contábil do imobilizado, ou seja, identificar que aquele bem não faz mais parte do patrimônio da sua empresa.

A perfeita baixa nos ativos em caso de obsolescência e sucateamento irá impedir que a empresa tenha problemas com o Fisco e siga trabalhando dentro das normas legais. O mais correto procedimento, no fim das contas, pode ser a diferença entre uma gestão tranquila e uma que vai acabar tendo grandes dores de cabeça.

O Pronunciamento Técnico CPC 27 e a baixa de ativos

O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), responsável por elaborar e deliberar sobre conteúdos na área, possui um tópico específico sobre a baixa de ativos imobilizados: o CPC 27. De acordo com o documento, o valor contábil de um ativo imobilizado deve ser baixado nas seguintes situações:

• Por ocasião de sua alienação;

• Quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros com sua utilização ou alienação.

Lembre-se também que o ideal é que o item obsoleto ou sucateado seja retirado da sua empresa, mas, se isso não for possível e você ainda o mantiver no local, tenha o cuidado de mantê-lo também no seu lançamento contábil com o valor zerado.

As melhores práticas de controle patrimonial representam um respeito enorme ao patrimônio da empresa e isso acaba se refletindo no resultado final, uma vez que com menos gastos você tem uma importante vantagem competitiva.

Como relacionar a baixa em um ativo

O processo prático de substituição de um ativo, você já conhece, correto? Basta fazer uma boa cotação, negociar valores e prazos de pagamento e efetivar a compra. Mas, não se trata apenas disso: a baixa contábil é essencial para que você não tenha problemas fiscais e siga mantendo a excelência do seu controle patrimonial.

Por esse motivo, é essencial documentar todo esse processo e, lançar corretamente em seus controles de contabilidade. E isso começa pela identificação da baixa, que pode ser por alienação, liquidação ou por perecimento/extinção/exaustão/desgaste/obsolescência.

Nos casos de obsolescência e sucateamento, é necessária a emissão de um documento de saída. Caso não seja possível, é importante reunir documentação (laudos, fotografias, etc.) que comprove a situação.

Embora o procedimento pareça simples, a baixa de um ativo por obsolescência ou sucateamento requer uma série de cuidados para que sua empresa não tenha problemas. Alguns softwares ajudam bastante nessa hora e tornam o processo todo muito mais simples.

Há também empresas de consultoria e de outsourcing que podem fazer este trabalho, deixando a equipe mais focada no core business, quer afinal de contas é a expertise do seu negócio.

Por isso, contar com a consultoria de uma empresa consolidada na área, como a Integrade Consulting, é o melhor caminho para não cometer erros.

Nossos consultores estão sempre à disposição, para tirar essas e outras dúvidas! Entre em contato agora mesmo.

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