Avaliação de seguros

Avaliação de seguros cinco dicas para proteger o seu patrimônio

Cinco dicas para proteger o seu patrimônio
Contratar um seguro patrimonial não é nenhum luxo, mas sim uma necessidade. Ora, estamos sujeitos a riscos todos os dias, tanto na vida pessoal quanto nas corporações, e encontrar a cobertura correta significa manter a sua empresa protegidos. Para isso existe a avaliação de seguros.


A melhor maneira de encontrar o seguro mais adequado é com informação. Em primeiro lugar, é preciso entender o conceito de segurança patrimonial, que é o conjunto de ações com o objetivo de garantir a integridade física de pessoas e a integridade do patrimônio como um todo. Ou seja, é prevenir e reduzir possíveis perdas patrimoniais.


Dessa forma, o controle de acesso à empresa, sistemas de monitoramento e seguir normas de segurança são passos importantes da segurança patrimonial. É claro, nesta lista também entra a redução de prejuízos que um sinistro pode causar.


A forma mais recomendável de se proteger contra prejuízos deste tipo é, sem dúvida, a contratação de um seguro para proteger o patrimônio. Sendo assim, elegemos cinco dicas fundamentais para que a sua escolha seja a melhor possível. Confira!


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Dica 1 – Conheça os seus riscos

Em outras palavras, quando você pensa em avaliação de seguros, você pensa em se proteger do que exatamente? Quais são os riscos ao patrimônio da empresa? Não se esqueça que muitas vezes o problema está exatamente onde não enxergamos, caso contrário ele seria resolvido.
Por isso é comum nos seguro para empresas proteção contra danos materiais (para que o ativo imobilizado se mantenha protegido) e ainda de responsabilidade civil (para caso a empresa seja responsabilizada por danos a clientes, fornecedores, clientes ou outros).
Na lógica da avaliação de seguros, quanto maior o risco, maior vai ser o valor do seguro. É claro que nem toda empresa pode contratar o seguro mais completo. Se este é o seu caso, não se preocupe, o mercado oferece planos mais enxutos, que se adequam a orçamentos menores.
Na lógica dos seguros, quanto maior o risco, maior vai ser o valor do seguro. É claro que nem toda empresa pode contratar o seguro mais completo. Se este é o seu caso, não se preocupe, o mercado oferece planos mais enxutos, que se adequam a orçamentos menores.

Dica 2 – Entenda as coberturas


Estude junto ao seu corretor várias opções de cobertura em diferentes seguradoras. Conhecendo os riscos inerentes ao ramo de atuação de sua empresa, será mais fácil detectar as coberturas necessárias.
Por exemplo, um restaurante precisa de uma boa cobertura de responsabilidade civil para se proteger de possíveis reclamações de consumidores. Já empresas que contam com transporte de produtos correm mais riscos de roubos de bens. Cada caso é um caso!

Dica 3 – Saiba quais são os seguros obrigatórios


Cada categoria tem necessidades diferentes, legislação específica e acordos sindicais que obrigam os empresários a contratar determinadas apólices de seguro. Não observar atentamente quais são essas particularidades pode render inclusive multas.
Não há uma lista com as coberturas obrigatórias, uma vez que as demandas de cada ramo de atuação são diferentes. Contudo, avaliação de seguros contra Incêndio, Vendaval e Responsabilidade Civil, são obrigatórios para a grande maioria dos negócios.

Dica 4 – Entenda como minimizar o valor do seguro


O valor do seguro patrimonial é calculado com base no valor em risco de cada segurado. Cada detalhe tem relevância para o cálculo, como o tipo de atividade desenvolvida pela empresa, sua localização, o tamanho, as condições do estoque, o histórico de sinistros, entre muitos outros.
Assim, tomar medidas para reduzir os riscos pode render bons descontos no preço final da apólice. Incentivar políticas de segurança no trabalho e possuir sistemas eletrônicos de segurança, entre outras medidas, são atitudes que podem gerar uma boa economia.
Fique atento também à possibilidade de fazer o seguro patrimonial com uma cooperativa de crédito, que em geral pratica preços mais baixos do que bancos comuns ou empresas seguradoras.


Dica 5 – Converse com especialistas em avaliação de seguros


Essa talvez seja a dica mais importante de todas para uma avaliação de seguros. É fundamental contar com um profissional que conheça o assunto, consiga fazer uma excelente avaliação dos riscos, possa indicar quais são os seguros obrigatórios para cada tipo de atividade e ainda aconselhar a empresa a tomar medidas que possam reduzir os custos.
Este corretor deve ser de seguros registrado na SUSEP, o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro.
Um profissional experiente vai ajudar a fazer a melhor pesquisa, apresentar diferentes apólices com orçamentos que se encaixem no que a empresa precisa.
Por fim, pense em contratar uma empresa de consultoria que possa, além de ajudar na escolha do melhor seguro patrimonial, orientar um processo de controle e avaliação patrimonial, com uma soluções completas para gestão patrimonial de bens.


Conclusão

O inventário de imobilizado é de onde parte a gestão patrimonial. Consequentemente é fundamental para que ela seja efetiva, pois não há estrutura consistente sobre base falha.
A partir dele, fases subsequentes como conciliação contábil, revisão da vida útil e teste de recuperabilidade fatalmente serão melhores.
Além disso, garante robustez para demonstrações contábeis em casos de auditoria e viabiliza condições para tomada de decisões rápidas e acuradas


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CPC 27 no Ativo Imobilizado

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O CPC 27 é um Pronunciamento Contábil que tem como objetivo a normatização contábil dos Ativos Imobilizados de uma empresa. Mas o que exatamente quer dizer isso e quais são as observações que este conjunto de normas faz sobre este assunto?

Antes de mais nada é importante falarmos um pouco sobre a história destas regras. CPC significa Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Ele foi criado pela resolução CFC Nº 1.055/2005, de 7 de outubro de 2005, e tem como objetivo o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza. Um destes procedimentos é exatamente o CPC 27.

Já o Ativo Imobilizado é o conjunto de bens tangíveis de uma empresa, ou seja, tudo aquilo que for palpável, concreto e que tenha como finalidade a produção ou comercialização de mercadorias, serviços, locação ou administração. Por exemplo, Máquinas, carros, computadores, salas, imóveis, móveis, ferramentas, etc.

Agora que conhecemos os dois conceitos, é hora de cruzar as informações e verificar como eles se relacionam. Acompanhe!

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Em busca da uniformização de procedimentos​

Vivemos em um mundo cada vez mais globalizado e hoje até mesmo pequenas empresas podem fazer negócios com países do exterior. Ora, neste cenário é preciso que as normas brasileiras sejam convergente com a regulamentação e com os padrões internacionais.

Além disso, vivemos em um país de dimensões continentais e é comum que alguns procedimentos, em qualquer área do conhecimento, sejam diferentes, por exemplo, no Pará e no Rio Grande do Sul. No entanto, a contabilidade exige uniformidade de procedimento. Assim nasceu o CPC.

Sua criação foi um conjunto de esforços de entidades nacionais como a ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas), a APIMEC NACIONAL (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais). A BM&FBOVESPA, o CFC (Conselho Federal de Contabilidade), o IBRACON (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil), a (FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuarias e Financeiras).

Também fazem parte do CPC o Banco Central do Brasil, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a Secretaria da Receita Federal e a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados).

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O que você precisa saber!​

O controle do ativo imobilizado é importantíssimo dentro o processo de gestão do patrimônio da empresa. Mapear os bens começa com a realização de inventários físicos e passa por cálculos de depreciação contábil e atualizações como a revisão de vida útil econômica, o valor residual e o valor de reposição. Cada um destes passos tem sua normatização exposta pelo CPC 27.

Para começar, o Pronunciamento diz que o ativo imobilizado é um item tangível que “é mantido para uso na produção, fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos”. E ainda que “se espera utilizar por mais de um período”.

São exemplos de ativos imobilizados, segundo o CPC 27: terrenos, edificações, veículos, móveis e utensílios, máquinas e equipamentos, ferramentas, computadores e periféricos, máquinas em construção, consórcios em andamento, florestamento e reflorestamento.

Por outro lado, não podem ser considerados ativos imobilizados imóveis e terrenos mantidos por uma entidade para obter renda, ativos biológicos (relacionados com a atividade agrícola), jazidas e reservas minerais como petróleo, gás natural, carvão mineral e dolomita e outros recursos não renováveis semelhantes. Todos estes ativos são normatizados por outros pronunciamentos contábeis.

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Como os ativos imobilizados devem ser mensurados do ponto de vista contábil?

Do ponto de vista contábil, devemos considerar o valor à vista do bem na data do seu reconhecimento, segundo o CPC 27. No caso de um pagamento em uma data posterior, o valor constar como pagamentos futuros.

A partir do momento em que o ativo é contabilizado, é preciso calcular a sua depreciação. Ora, qualquer bem máquina, ferramenta ou aparelho está sujeita à ação do tempo, a obsolescência tecnológica, uso inadequado, acidentes e outros fatores. Assim, ao logo do tempo, este bem vai perdendo o seu valor.

Desta forma, cada um dos itens do ativo imobilizado com custo significativo deve ter uma vida útil estimada e uma taxa de depreciação. Quando a expectativa de vida útil tem uma modificação, ela precisa também ser contabilizada.

Converse com especialistas​

Seguir normas contábeis e conhecer a fundo os seus bens é muito mais do que uma exigência fiscal. Na verdade, isso traz grandes benefícios para a empresa.

Ao conhecer o patrimônio, a empresa tem melhores condições para a tomada de decisões estratégicas, facilidades em momentos de auditorias e até vai estar preparada para fusões, aquisições, cisões, entre outras.

Inventário de bens patrimoniais

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inventário de bens patrimoniais é um passo fundamental no controle do ativo imobilizado de uma empresa. Se você não está acostumado aos termos fiscais e de gestão da empresarial, talvez a frase tenha parecido um pouco estranha, mas os conceitos são bem simples. 
 
Vamos por partes. Em primeiro lugar, o ativo imobilizado é o conjunto de todas as máquinas, ferramentas, equipamentos, mobiliário, veículos, computadores, etc. Enfim, são os bens patrimoniais que a empresa precisa para funcionar no seu dia a dia. 
 
Cada um destes bens tem uma depreciação, ou seja, eles perdem o valor a cada ano que passa e uma hora ou outra precisam ser trocados. Quando há uma excelente gestão do ativo imobilizado, é possível antecipar os gastos com a manutenção e com a reposição destes bens. 
 
Além disso existem responsabilidades fiscais que sobre estes ativos que precisa ser observada. Ignorá-las pode gerar grandes dores de cabeça. 
 
Ora, não há gestão sem informação. Então toda essa cadeia que tem como objetivo criar um conjunto de dados gerenciáveis, de forma a evitar surpresas, oferecendo as condições para um controle fiscal realmente eficaz. E o primeiro passo é justamente o inventário dos bens da empresa. 

Como fazer o inventário de bens patrimoniais? 

Um especialista nesta área, em geral, propõe que a melhor forma de como fazer inventário patrimonial é seguir quatro fases distintas: planejamento, execução, conferência e emissão de relatório. 
 
Ao fim do processo, todos os bens estarão listados e terão recebido plaquinhas de identificação, com todas as suas principais informações. Os quatro passos são: 

1º passo: Planejamento – De nada adianta sair correndo para emplacar o ativo imobilizado e fazer um relatório que, no fim das contas, vai precisar ser corrigido. Retrabalho é uma palavra que não queremos ouvir, certo? Assim, nesta etapa são definidos um cronograma, uma divisão dos bens e o tipo de emplacamento a ser realizado. Além disso, é feita a compra de materiais necessários e o treinamento da equipe envolvida no inventário imobilizado. Enfim, são estabelecidos os critérios para que o processo seja perfeito do início ao fim. 

2º passo: Execução – É hora de colocar a mão na massa. As equipes envolvidas precisam estar bem treinadas e orientadas. Neste momento é realizado o emplacamento de todo o ativo imobilizado, assim como o registro das informações que vão se transformar no relatório final. 

3º passo: Conferência – Checar é a palavra-chave. Mesmo com um planejamento extremamente bem definido e com uma execução cuidadosa e bem supervisionada, erros acontecem. É preciso checar se as informações obtidas estão coerentes, se a sequência de numeração está correta e se o emplacamento foi feito de forma correta. Uma empresa com muitos bens patrimoniais pode simplificar essa etapa, fazendo este trabalho por amostragem. 

4º passo: Emissão de Relatório – Com o trabalho de campo finalizado, todas as informações relevantes sobre cada bem estarão no relatório. Assim, a empresa tem um documento que estabelece a mais completa relação entre seus bens e as características técnicas respectivas, como a marca, o modelo, a capacidade total, a quantidade de itens, o estado de conservação e qual é o exato local em que se encontram. 

Por que gastar tempo e dinheiro na elaboração de um inventário? Simples, porque ele é uma ferramenta poderosa de gestão do patrimônio. Vamos ver então de qual maneira este relatório pode render melhores decisões e até economia de recursos para a empresa. Acompanhe! 

Benefícios do Inventário Patrimonial 

Ter um inventário patrimonial bem estruturado é apenas o primeiro passo para um excelente controle dos bens. Contudo é um passo fundamental e traz muitos benefícios para as empresas que adotam esta postura. 
 
Primeiramente porque favorece a tomada de decisão estratégica mais assertiva, uma vez que ela estará amparada em uma realidade objetiva e documentada. Afinal, é bem mais fácil saber como e quanto gastar com manutenção e reposição ao conhecer a realidade de máquinas e equipamentos. 
 
A empresa estará mais protegida contra furtos por meio do monitoramento de patrimônio. Criar uma cultura de respeito pelo patrimônio entre os funcionários também é uma forma de valorizar os recursos. 
 
Há ainda a questão fiscal. Determinar com exatidão as reais taxas de depreciação é um exercício que afeta diretamente no cálculo dos impostos e isso pode gerar redução de taxas. Além disso, a empresa estará preparada para enfrentar questionamentos de auditorias internas e independentes, bancos, exigências licitatórias, entre outros 
 
Por fim, uma empresa que conhece muito bem o seu ativo imobilizado está preparada para movimentos de mercado importante como como fusões, aquisições, cisões, entre outras. 

Leia também! Oportunidades que uma gestão do patrimônio estruturada oferece. 

Dúvidas sobre Inventário de bens patrimoniais? Fale com a gente! 

É possível encontrar planilhas para inventário de bens patrimoniais na internet, mas fazer isso por conta própria não é a melhor ideia. Uma boa empresa de consultoria tem profissionais capacitados e com e expertise necessária para a criação de um inventário imobilizado excelente e em um tempo bem menor. 

Se você ainda tem dúvidas sobre o Inventário de bens patrimoniais. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo! 

Gestão de propriedade de imóveis

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Como escolher o software perfeito? 

Se você é um investidor da área, certamente sabe bem o quanto pode ser complicada a gestão de propriedade de imóveis. Houve uma época em que era necessário um escritório inteiro voltado para essa tarefa, com arquivos cheios de documentos e profissionais de olho em datas, prazos e novidades na legislação. 
 
Claro que o capital humano ainda é uma necessidade, afinal sabemos da importância de um profissional capacitado, seja ele um contratado direto ou um consultor terceirizado. O sistema não substituí este profissional, e sim representa uma ferramenta poderosa para melhorar todo o processo de gestão. 
 
Um excelente programa tem a capacidade de otimizar o gerenciamento de imóveis ao centralizar dados, disponibilizar o cruzamento de informações, alertar para datas e prazos, e ainda ao gerar relatórios confiáveis e atualizados em tempo real. 

Por que fazer a gestão de propriedade de imóveis 

O mercado oferece excelentes profissionais, muitos deles locados em empresas de consultoria, chamados property manager, que em uma tradução livre seria algo como gerenciador de imóveis 
 
Estes profissionais são especializados em aspectos de gestão relacionados ao dia a dia, mas vão muito além, cuidando de toda a administração dos mais diferentes tipos de imóveis. Sem dúvida, um shopping center tem características diferentes de um empreendimento de saúde, assim como um parque industrial tem particularidades distintas de um edifício residencial. 
 
Os objetivos finais deste tipo de gestão são reduzir custos, encontrar os melhores caminhos tributários (evitando multas e encargos extras de taxas e impostos), e alavancar o valor do imóvel. 
 
Em todos os casos, o resultado pode ser verificado na satisfação dos usuários e na maior rentabilidade para o investidor. 
 
Para atingir plenamente estes resultados, o property manager precisa de um sistema com um conjunto de serviços totalmente integrados, que ofereçam um gerenciamento de qualidade, esteja ele no setor público ou privado. No entanto, o primeiro passo é a segurança dos dados. 

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Segurança em primeiro lugar, com um amplo pacote de serviços 

Ainda que uma plataforma tenha vários recursos que atendam muito bem a um determinado objetivo, ela de nada vale se não tiver rigorosos protocolos de segurança. Antes de mais nada, se você for escolher um programa, seja qual for a área, busque sempre a proteção total aos seus dados e à privacidade. 
 
No caso do gerenciamento de propriedade, a ferramenta precisa ter como função primordial a garantia da credibilidade e a confiabilidade das informações cadastradas. Todo e qualquer dados envolvido tem que ficar armazenados dentro de um ambiente seguro e organizado. 
 
Da mesma forma, este software tem que oferecer uma série de recursos que gerem todos os indicadores necessários para o gerenciamento de imóveis perfeito. Entre eles: 
 
 

● Controle de terrenos e edificações; 

● Controle físico dos imóveis; 

● Controle e atualização de valores; 

● Armazenamento de imagens; 

● Identificação georreferencial (dados demográficos); 

● Controle de impostos e digitalização de documentos (escrituras, IPTU, registros, plantas e outros); 

● Controle e atualização de valores; 

● Controle de imóveis à venda; 

● Informações referentes ao aluguel; 

● Informações sobre usufruto; 

● Controle de Impostos; 

● Informações de IPTU; 

● Informações de dívidas; 

● Informações sobre tributos; 

● Lista de características físicas do imóvel. 

Um programa com essa quantidade incrível de dados terá condições de oferecer um completo controle físico, legal, patrimonial e contábil das propriedades e vai além! Com uma quantidade incrível de informações sobre diferentes imóveis, ele será capaz de cruzar dados e gerar relatórios analíticos e comparativos, otimizando o processo de gestão. 

Leia também! Benfeitorias em um Imóvel 

Se você ainda tem dúvidas sobre a Gestão de Propriedades. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo! 

Descubra agora: O que é benfeitoria?

o que é benfeitoria

Antes de falarmos exatamente sobre o que é benfeitoria, pense no seguinte cenário: você precisa de uma obra no imóvel em que a sua empresa está instalada. Este trabalho pode ser de ampliação, para melhorar o uso do local, para deixar a fachada mais bonita ou até para a construção de um espaço para melhorar a vida dos funcionários. 

Essas obras são as chamadas benfeitorias, e têm sua própria regulamentação do ponto de vista fiscal que deve ser observada. 

Quem paga a conta das benfeitorias em imóveis de terceiros, locador ou locatário? Quais são os tipos de benfeitorias? Quando há (ou não há) direito à indenização? Como funcionam a amortização e a depreciação? 

Bom, este é um assunto que gera muitas dúvida então vamos a elas passo a passo. 

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Tipo de Benfeitorias: Necessárias, Úteis e Voluptuárias 

• Benfeitoria Necessária: Quando a obra tem como objetivo a conservação do imóvel, evitando que ele se deteriore, ela se enquadra como benfeitoria necessária. A manutenção de um telhado ou reparos no sistema elétrica podem ser classificados desta maneira. Gastos assim devem ser lançados na contabilidade como Despesas de Manutenção. 

• Benfeitoria Úteis: Já quando a obra tem como objetivo tornar o imóvel mais confortável, seguro ou ainda ampliar sua utilidade, ela é classificada como benfeitoria útil. A grosso modo, são obras que trazem mais conforto e segurança para o local. Podemos exemplificar citando os casos da construção de uma garagem ou a instalação de grades de proteção nas portas ou janelas. 

• Benfeitorias Voluptárias: A terceira classificação diz respeito àquelas obras que tem como fim tornar o imóvel mais agradável ou esteticamente mais bonito. Uma nova fachada, uma obra para deixar os jardins mais bonitos ou a construção de um espaço de lazer podem ser colocadas na categoria de benfeitoria voluptária

Segundo o Parecer Normativo CST nº 104 de 1975, as benfeitorias com o prazo de vida útil igual ou menor que um ano ou as que tratam de despesas de conservação e reparos (como uma nova pintura no imóvel ou serviços de manutenção), deverão ter os custos contabilizados diretamente como despesas operacionais, que são dedutíveis. 

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Benfeitorias com direito à indenização 

Já as benfeitorias voluptuárias, não são indenizáveis e podem ser levantadas pelo locatário ao fim do contrato de locação, desde que a retirada não afete a estrutura e a substância do imóvel. 

Há casos em que os contratos têm uma cláusula expressa prevendo que, ao efetuar as construções ou benfeitorias, o locatário não poderá reclamar indenização dos gastos efetuados. 

Para este tipo de benfeitoria, há a possibilidade de amortização dos gastos, obedecendo o prazo de vigência estipulado no contrato. As regras estão expressas no Parecer Normativo CST nº 210 de 30/11/1973. 

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Contratos sem referência à clausula de Indenização 

Cada obra é diferente e algumas benfeitorias podem custar milhares ou até milhões de reais para o responsável. A possibilidade de ter a indenização sobre este valor gasto existe. 

Isso comprova a importância de contar com profissionais qualificados e com a expertise necessária no momento da elaboração e da assinatura de contratos de locação. Contar com alguém que tenha as condições necessárias para fazer uma análise perfeita de todas as cláusulas pode evitar grandes dores de cabeça e gastos desnecessários no futuro. 

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Se você ainda tem dúvidas sobre Benfeitoria. Entre em contato com um de nossos especialistas agora mesmo! 

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